Vitória de Bottas e 3º lugar de Hamilton levam Mercedes-AMG ao hexa
:: Mundo Mercedes-Benz :: Últimas notícias e Curiosidades do Mundo Mercedes-Benz :: Últimas Notícias
Página 1 de 1
Vitória de Bottas e 3º lugar de Hamilton levam Mercedes-AMG ao hexa
A Mercedes, definitivamente, não sabe brincar quando se trata de Fórmula 1. Quando ela entra na disputa com carro e motor próprios, o resultado é sempre o mesmo: uma avalanche de vitórias. Foi assim dos anos 1950, está sendo assim nesta década. Com a vitória de Valtteri Bottas e o terceiro lugar de Lewis Hamilton no GP do Japão, a Mercedes AMG Petronas Motorsport garantiu o sexto título consecutivo de construtores para a categoria e o sexto Mundial de Pilotos. Só falta definir se o campeão será Lewis (favorito) ou Valtteri.
Não há mais lugar para amadores na Fórmula 1. A era dos garagistas que faziam grandes carros ficou definitivamente sepultada na história. Hoje, nem mesmo as grandes montadoras de carros conseguem competir com o poderio da Mercedes-AMG. Desde que a Fórmula 1 passou a adotar motores híbridos, em 2014, só deu Mercedes. E sempre com dobradinha carro-piloto. A série imbatível dos carros F1 W05, W06, W07, W08, W09 e W10 começou em 2014, ano do bicampeonato de Lewis Hamilton.
Os carros da Mercedes na Fórmula 1 são sempre batizados com a letra W porque é a sigla de Wagen (carro em alemão). A Mercedes teve três fases com construtor de carros na F1: em 1954/1955 (era Fangio), de 2010 a 2013 (o retorno) e agora, de 2014 a 2019 (era híbrida). Em 1954 e 1955, com os modelos W196s (totalmente carenado) e W196 (com as rodas expostas), Juan Manuel Fangio ganhou oito corridas e Stirling Moss venceu uma, totalizando nove vitórias em 12 provas. A Mercedes só não ostenta oito títulos de campeã mundial de construtores porque esse certame só foi instituído em 1958. A Mercedes se retirou das pistas devido a um acidente nas 24 Horas de Le Mans de 1955, que causou a morte de 84 pessoas, entre elas o piloto Pierre Levegh, que foi tocado por trás pelo carro de Fangio. Ambos pilotavam um Mercedes SL 300.
A Mercedes voltou à Fórmula 1 em 1994, fornecendo motores para a Sauber. No ano seguinte, iniciou uma longa parceria com a McLaren, que durou até 2014, resultando nos títulos de Mika Hakkinen em 1998 e de Lewis Hamilton em 2008. A Mercedes nunca mais parou de fornecer motores. Também foi campeã de motores em 2009, com a equipe Brawn (Jenson Button). Porém, foi no final daquele ano que ocorreu a verdadeira volta. A Mercedes comprou a Brawn e tirou o heptacampeão Michael Schumacher da aposentadoria para desenvolver seu novo carro, o MGP W01, ao lado do jovem Nico Rosberg.
A equipe estreou em 2010 com um carro desenhado por Ross Brawn e Loic Bigois. Três pódios de Rosberg foram os melhores resultados. O MGP W02, do ano seguinte, não conseguiu nenhum pódio. Finalmente, em 2012, veio a primeira vitória, com Rosberg, na China. Mas com um novo time de especialistas à frente do modelo F1 W03 (a partir de então, as siglas passaram a ser esta, na sequência): Bob Bell respondia como diretor técnico, Aldo Costa pela engenharia e Loic Bigois pela aerodinâmica.
Em 2013, com a segunda aposentadoria de Michael, quem chegava à equipe era Lewis. Com a dupla Hamilton/Rosberg, o Mercedes F1 W04 fez oito poles e ganhou três corridas. O motor ainda era um V8. E nunca mais se ouviu um ronco parecido dos GPs. Mas não só Lewis entrava na equipe. Junto com ele chegou o chefão Toto Wolf, um austríaco que detém 30% das ações da equipe Mercedes AMG Petronas. Sua troca da Williams para a Mercedes foi um acontecimento com muitas consequências para a história do esporte a motor.
Não há mais lugar para amadores na Fórmula 1. A era dos garagistas que faziam grandes carros ficou definitivamente sepultada na história. Hoje, nem mesmo as grandes montadoras de carros conseguem competir com o poderio da Mercedes-AMG. Desde que a Fórmula 1 passou a adotar motores híbridos, em 2014, só deu Mercedes. E sempre com dobradinha carro-piloto. A série imbatível dos carros F1 W05, W06, W07, W08, W09 e W10 começou em 2014, ano do bicampeonato de Lewis Hamilton.
Os carros da Mercedes na Fórmula 1 são sempre batizados com a letra W porque é a sigla de Wagen (carro em alemão). A Mercedes teve três fases com construtor de carros na F1: em 1954/1955 (era Fangio), de 2010 a 2013 (o retorno) e agora, de 2014 a 2019 (era híbrida). Em 1954 e 1955, com os modelos W196s (totalmente carenado) e W196 (com as rodas expostas), Juan Manuel Fangio ganhou oito corridas e Stirling Moss venceu uma, totalizando nove vitórias em 12 provas. A Mercedes só não ostenta oito títulos de campeã mundial de construtores porque esse certame só foi instituído em 1958. A Mercedes se retirou das pistas devido a um acidente nas 24 Horas de Le Mans de 1955, que causou a morte de 84 pessoas, entre elas o piloto Pierre Levegh, que foi tocado por trás pelo carro de Fangio. Ambos pilotavam um Mercedes SL 300.
A Mercedes voltou à Fórmula 1 em 1994, fornecendo motores para a Sauber. No ano seguinte, iniciou uma longa parceria com a McLaren, que durou até 2014, resultando nos títulos de Mika Hakkinen em 1998 e de Lewis Hamilton em 2008. A Mercedes nunca mais parou de fornecer motores. Também foi campeã de motores em 2009, com a equipe Brawn (Jenson Button). Porém, foi no final daquele ano que ocorreu a verdadeira volta. A Mercedes comprou a Brawn e tirou o heptacampeão Michael Schumacher da aposentadoria para desenvolver seu novo carro, o MGP W01, ao lado do jovem Nico Rosberg.
A equipe estreou em 2010 com um carro desenhado por Ross Brawn e Loic Bigois. Três pódios de Rosberg foram os melhores resultados. O MGP W02, do ano seguinte, não conseguiu nenhum pódio. Finalmente, em 2012, veio a primeira vitória, com Rosberg, na China. Mas com um novo time de especialistas à frente do modelo F1 W03 (a partir de então, as siglas passaram a ser esta, na sequência): Bob Bell respondia como diretor técnico, Aldo Costa pela engenharia e Loic Bigois pela aerodinâmica.
Em 2013, com a segunda aposentadoria de Michael, quem chegava à equipe era Lewis. Com a dupla Hamilton/Rosberg, o Mercedes F1 W04 fez oito poles e ganhou três corridas. O motor ainda era um V8. E nunca mais se ouviu um ronco parecido dos GPs. Mas não só Lewis entrava na equipe. Junto com ele chegou o chefão Toto Wolf, um austríaco que detém 30% das ações da equipe Mercedes AMG Petronas. Sua troca da Williams para a Mercedes foi um acontecimento com muitas consequências para a história do esporte a motor.
Leia mais e veja a história dos modelos de corrida da Mercedes-Benz em https://www.terra.com.br/parceiros/guia-do-carro/mercedes-w05-a-w10-a-historia-do-carro-hexacampeao-da-f1,6250b8e5d098d4f0b91bbedd22b582871pa1kuco.html
_________________
Administrador
Equipe Portal Mercedes Brasil
Ulysses V8 Benz- Administrador
- Mensagens : 12534
Data de inscrição : 05/08/2012
Idade : 60
Tópicos semelhantes
» Vitória de Hamilton reafirma supremacia da Mercedes e deixa campeonato em aberto novamente
» Lewis Hamilton salva Mercedes e compensa estratégia errada com vitória no GP de Mônaco
» Rosberg ganha liderança após erro da Mercedes com Hamilton e repete Senna com vitória em Mônaco
» Hamilton volta a vencer e fica mais perto do hexa
» Hamilton fecha fim de semana perfeito, passeia em Monza e conquista 40ª vitória da carreira na F1
» Lewis Hamilton salva Mercedes e compensa estratégia errada com vitória no GP de Mônaco
» Rosberg ganha liderança após erro da Mercedes com Hamilton e repete Senna com vitória em Mônaco
» Hamilton volta a vencer e fica mais perto do hexa
» Hamilton fecha fim de semana perfeito, passeia em Monza e conquista 40ª vitória da carreira na F1
:: Mundo Mercedes-Benz :: Últimas notícias e Curiosidades do Mundo Mercedes-Benz :: Últimas Notícias
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos