Instalação do motor Mercedes de F1
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Instalação do motor Mercedes de F1
Encontrar o motor de combustão interna num carro de Formula 1 de 2014 é semelhante a encontrar uma agulha num palheiro, mas por baixo de todos os tubos e radiadores realmente há um V6 de 1600cc.
Este desenho destaca os elementos-chaves da embalagem do motor e ilustra por que a manutenção destes carros dá muito mais trabalho do que em temporadas anteriores.
1 – Onde tubos primários do escape se encontram com o tubo de descarga da cauda.
2 – A conexão do tubo de escape para o turbo.
3 – Com o motor instalado muito baixo no chassi, a Mercedes incluiu esta barra de enrijecimento entre a frente de fixação do motor ao chassi e a interface entre o motor e a caixa de marchas. Isso ajuda a maximizar a rigidez na torção, algo de vital importância para o desempenho de um carro de F1, já que as cargas geradas em curvas da frente para os eixos traseiros são todas absorvidas através do chassi e do motor.
4 – Um dos muitos radiadores necessários para manter as temperaturas do óleo hidráulico, óleo da caixa de velocidades, óleo do motor, água, bateria do ERS e unidade de controle e o intercooler para o sistema de indução forçada.
5 – Um pequeno duto que se liga a um orifício de saída na parte superior da tampa do motor, para ajudar no arrefecimento de um dos muitos componentes instalados por baixo.
6 – Um outro duto e radiador, provavelmente para refrigerar a caixa de velocidades com base no seu tamanho.
7 – A ligação do lado frio do turbo para a própria caixa de ar, onde o ar é comprimido pelo turbo alimentando o motor.
Este desenho destaca os elementos-chaves da embalagem do motor e ilustra por que a manutenção destes carros dá muito mais trabalho do que em temporadas anteriores.
1 – Onde tubos primários do escape se encontram com o tubo de descarga da cauda.
2 – A conexão do tubo de escape para o turbo.
3 – Com o motor instalado muito baixo no chassi, a Mercedes incluiu esta barra de enrijecimento entre a frente de fixação do motor ao chassi e a interface entre o motor e a caixa de marchas. Isso ajuda a maximizar a rigidez na torção, algo de vital importância para o desempenho de um carro de F1, já que as cargas geradas em curvas da frente para os eixos traseiros são todas absorvidas através do chassi e do motor.
4 – Um dos muitos radiadores necessários para manter as temperaturas do óleo hidráulico, óleo da caixa de velocidades, óleo do motor, água, bateria do ERS e unidade de controle e o intercooler para o sistema de indução forçada.
5 – Um pequeno duto que se liga a um orifício de saída na parte superior da tampa do motor, para ajudar no arrefecimento de um dos muitos componentes instalados por baixo.
6 – Um outro duto e radiador, provavelmente para refrigerar a caixa de velocidades com base no seu tamanho.
7 – A ligação do lado frio do turbo para a própria caixa de ar, onde o ar é comprimido pelo turbo alimentando o motor.
Fonte: autoracing.com.br
Colaboração: Confrade Fajardo
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