(W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
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Marcelo Loureiro
Epicco
Ulysses V8 Benz
mpsantos
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(W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/04/mercedes-1951-celebridade-passa-por-restauracao-de-30-anos.html
Quando viu pela primeira vez um Mercedes-Benz conversível desfilar perto de sua casa, o músico e ator Malcolm Forest prometeu a si mesmo que teria um igual. O carro passeava pela Zona Norte de São Paulo e, no final da década de 70, um modelo desses no país era ainda mais raro do que hoje. Imediatamente, Forest publicou anúncios em diversos jornais, buscando quem tivesse interesse em vender um exemplar igual ao que ele admirou. Levou três anos para que, enfim, um 170S Cabriolet B estivesse em sua garagem.
Segundo o proprietário, esse é um dos raríssimos exemplares que foram importados para o Brasil. A intuição do colecionador é compartilhada pela própria marca: ainda que não haja um controle rígido sobre quantas unidades existem no país, a Mercedes acredita que rodem por aqui apenas quatro 170 S Cabriolet B. Do modelo cupê, outras sete.
Celebridade
Conhecido no meio artístico e também por ser proprietário de um raro Mercedes, Forest foi convidado a participar da primeira versão da novela "Ti ti ti", em 1985 (veja vídeo ao lado). Mas não como o galã da atração: quem “atuou” no episódio de abertura foi o carro, que serviu para simbolizar a riqueza de uma das protagonistas da novela.
Meses depois, Forest decidiu restaurar seu 170 S, que agora, aos 62 anos de vida, está em perfeitas condições, como se tivesse saído hoje da concessionária. No entanto, não foi uma restauração simples. Ela contou com a ajuda de Félix Febber, funcionário número 3 da Mercedes-Benz do Brasil. Foi ele quem testou alguns motores para o carro, até achar aquele que servia exatamente no modelo. Todo o processo, segundo Forest, foi feito na própria fábrica ou seja, com um acervo infindável de peças.
A x B
Mas por que Benz 170 S Cabriolet B? O “B” no final do nome caracteriza as versões cabriolet com bancos traseiros (e portanto capaz de levar mais dois ocupantes). Isso porque, inicialmente, o 170 S foi concebido apenas com os bancos dianteiros.
A Mercedes lançou o 170 S em 1949, enquanto o 170 S B surgiu em 1951. O sufixo S, pela primeira vez empregado num carro da Mercedes, caracterizava a opção superior da marca em termos de conforto e luxo. A linha durou de 1949 a 1955.
A aventura de buscar o modelo desejado e a paixão por carros clássicos levou o artista a lançar a revista "Autos Antigos", que reunia classificados de vendas de automóveis, peças, restauradoras e alguns artigos sobre o tema. O termo “antigomobilismo”, inclusive, estreou na publicação, segundo Forest. “O antigomobilismo faz as pessoas sorrirem, abre a comunicação”, costuma dizer.
Atualmente, Forest está empenhado em elevar o status do antigomobilismo. Entre os seus projetos, estão publicar livros sobre o tema, expor seus modelos internacionalmente e criar um novo museu. Mas há uma meta antiga que não sai da cabeça do colecionador: “ainda procuro pela história do carro antes de 1982, quando o comprei”.
Quando viu pela primeira vez um Mercedes-Benz conversível desfilar perto de sua casa, o músico e ator Malcolm Forest prometeu a si mesmo que teria um igual. O carro passeava pela Zona Norte de São Paulo e, no final da década de 70, um modelo desses no país era ainda mais raro do que hoje. Imediatamente, Forest publicou anúncios em diversos jornais, buscando quem tivesse interesse em vender um exemplar igual ao que ele admirou. Levou três anos para que, enfim, um 170S Cabriolet B estivesse em sua garagem.
Segundo o proprietário, esse é um dos raríssimos exemplares que foram importados para o Brasil. A intuição do colecionador é compartilhada pela própria marca: ainda que não haja um controle rígido sobre quantas unidades existem no país, a Mercedes acredita que rodem por aqui apenas quatro 170 S Cabriolet B. Do modelo cupê, outras sete.
Celebridade
Conhecido no meio artístico e também por ser proprietário de um raro Mercedes, Forest foi convidado a participar da primeira versão da novela "Ti ti ti", em 1985 (veja vídeo ao lado). Mas não como o galã da atração: quem “atuou” no episódio de abertura foi o carro, que serviu para simbolizar a riqueza de uma das protagonistas da novela.
Meses depois, Forest decidiu restaurar seu 170 S, que agora, aos 62 anos de vida, está em perfeitas condições, como se tivesse saído hoje da concessionária. No entanto, não foi uma restauração simples. Ela contou com a ajuda de Félix Febber, funcionário número 3 da Mercedes-Benz do Brasil. Foi ele quem testou alguns motores para o carro, até achar aquele que servia exatamente no modelo. Todo o processo, segundo Forest, foi feito na própria fábrica ou seja, com um acervo infindável de peças.
A x B
Mas por que Benz 170 S Cabriolet B? O “B” no final do nome caracteriza as versões cabriolet com bancos traseiros (e portanto capaz de levar mais dois ocupantes). Isso porque, inicialmente, o 170 S foi concebido apenas com os bancos dianteiros.
A Mercedes lançou o 170 S em 1949, enquanto o 170 S B surgiu em 1951. O sufixo S, pela primeira vez empregado num carro da Mercedes, caracterizava a opção superior da marca em termos de conforto e luxo. A linha durou de 1949 a 1955.
A aventura de buscar o modelo desejado e a paixão por carros clássicos levou o artista a lançar a revista "Autos Antigos", que reunia classificados de vendas de automóveis, peças, restauradoras e alguns artigos sobre o tema. O termo “antigomobilismo”, inclusive, estreou na publicação, segundo Forest. “O antigomobilismo faz as pessoas sorrirem, abre a comunicação”, costuma dizer.
Atualmente, Forest está empenhado em elevar o status do antigomobilismo. Entre os seus projetos, estão publicar livros sobre o tema, expor seus modelos internacionalmente e criar um novo museu. Mas há uma meta antiga que não sai da cabeça do colecionador: “ainda procuro pela história do carro antes de 1982, quando o comprei”.
mpsantos- Usuário Prata
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170 S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Fonte: G1/Auto Esporte
Rodrigo Mora Do G1, em São Paulo
Quando viu pela primeira vez um Mercedes-Benz conversível desfilar perto de sua casa, o músico e ator Malcolm Forest prometeu a si mesmo que teria um igual. O carro passeava pela Zona Norte de São Paulo e, no final da década de 70, um modelo desses no país era ainda mais raro do que hoje. Imediatamente, Forest publicou anúncios em diversos jornais, buscando quem tivesse interesse em vender um exemplar igual ao que ele admirou. Levou três anos para que, enfim, um 170S Cabriolet B estivesse em sua garagem.
Mercedes-Benz 170 S Cabriolet B (Foto: Raul Zito/G1)
Segundo o proprietário, esse é um dos raríssimos exemplares que foram importados para o Brasil. A intuição do colecionador é compartilhada pela própria marca: ainda que não haja um controle rígido sobre quantas unidades existem no país, a Mercedes acredita que rodem por aqui apenas quatro 170 S Cabriolet B. Do modelo cupê, outras sete.
Celebridade
Conhecido no meio artístico e também por ser proprietário de um raro Mercedes, Forest foi convidado a participar da primeira versão da novela "Ti ti ti", em 1985. Mas não como o galã da atração: quem “atuou” no episódio de abertura foi o carro, que serviu para simbolizar a riqueza de uma das protagonistas da novela.
Meses depois, Forest decidiu restaurar seu 170 S, que agora, aos 62 anos de vida, está em perfeitas condições, como se tivesse saído hoje da concessionária. No entanto, não foi uma restauração simples. Ela contou com a ajuda de Félix Febber, funcionário número 3 da Mercedes-Benz do Brasil. Foi ele quem testou alguns motores para o carro, até achar aquele que servia exatamente no modelo. Todo o processo, segundo Forest, foi feito na própria fábrica ou seja, com um acervo infindável de peças.
Galeria de fotos Mercedes 170S B
A x B
Mas por que Benz 170 S Cabriolet B? O “B” no final do nome caracteriza as versões cabriolet com bancos traseiros (e portanto capaz de levar mais dois ocupantes). Isso porque, inicialmente, o 170 S foi concebido apenas com os bancos dianteiros.
A Mercedes lançou o 170 S em 1949, enquanto o 170 S B surgiu em 1951. O sufixo S, pela primeira vez empregado num carro da Mercedes, caracterizava a opção superior da marca em termos de conforto e luxo. A linha durou de 1949 a 1955.
A aventura de buscar o modelo desejado e a paixão por carros clássicos levou o artista a lançar a revista "Autos Antigos", que reunia classificados de vendas de automóveis, peças, restauradoras e alguns artigos sobre o tema. O termo “antigomobilismo”, inclusive, estreou na publicação, segundo Forest. “O antigomobilismo faz as pessoas sorrirem, abre a comunicação”, costuma dizer.
Atualmente, Forest está empenhado em elevar o status do antigomobilismo. Entre os seus projetos, estão publicar livros sobre o tema, expor seus modelos internacionalmente e criar um novo museu. Mas há uma meta antiga que não sai da cabeça do colecionador: “ainda procuro pela história do carro antes de 1982, quando o comprei”.
Rodrigo Mora Do G1, em São Paulo
Quando viu pela primeira vez um Mercedes-Benz conversível desfilar perto de sua casa, o músico e ator Malcolm Forest prometeu a si mesmo que teria um igual. O carro passeava pela Zona Norte de São Paulo e, no final da década de 70, um modelo desses no país era ainda mais raro do que hoje. Imediatamente, Forest publicou anúncios em diversos jornais, buscando quem tivesse interesse em vender um exemplar igual ao que ele admirou. Levou três anos para que, enfim, um 170S Cabriolet B estivesse em sua garagem.
Mercedes-Benz 170 S Cabriolet B (Foto: Raul Zito/G1)
Segundo o proprietário, esse é um dos raríssimos exemplares que foram importados para o Brasil. A intuição do colecionador é compartilhada pela própria marca: ainda que não haja um controle rígido sobre quantas unidades existem no país, a Mercedes acredita que rodem por aqui apenas quatro 170 S Cabriolet B. Do modelo cupê, outras sete.
Celebridade
Conhecido no meio artístico e também por ser proprietário de um raro Mercedes, Forest foi convidado a participar da primeira versão da novela "Ti ti ti", em 1985. Mas não como o galã da atração: quem “atuou” no episódio de abertura foi o carro, que serviu para simbolizar a riqueza de uma das protagonistas da novela.
Meses depois, Forest decidiu restaurar seu 170 S, que agora, aos 62 anos de vida, está em perfeitas condições, como se tivesse saído hoje da concessionária. No entanto, não foi uma restauração simples. Ela contou com a ajuda de Félix Febber, funcionário número 3 da Mercedes-Benz do Brasil. Foi ele quem testou alguns motores para o carro, até achar aquele que servia exatamente no modelo. Todo o processo, segundo Forest, foi feito na própria fábrica ou seja, com um acervo infindável de peças.
Galeria de fotos Mercedes 170S B
A x B
Mas por que Benz 170 S Cabriolet B? O “B” no final do nome caracteriza as versões cabriolet com bancos traseiros (e portanto capaz de levar mais dois ocupantes). Isso porque, inicialmente, o 170 S foi concebido apenas com os bancos dianteiros.
A Mercedes lançou o 170 S em 1949, enquanto o 170 S B surgiu em 1951. O sufixo S, pela primeira vez empregado num carro da Mercedes, caracterizava a opção superior da marca em termos de conforto e luxo. A linha durou de 1949 a 1955.
A aventura de buscar o modelo desejado e a paixão por carros clássicos levou o artista a lançar a revista "Autos Antigos", que reunia classificados de vendas de automóveis, peças, restauradoras e alguns artigos sobre o tema. O termo “antigomobilismo”, inclusive, estreou na publicação, segundo Forest. “O antigomobilismo faz as pessoas sorrirem, abre a comunicação”, costuma dizer.
Atualmente, Forest está empenhado em elevar o status do antigomobilismo. Entre os seus projetos, estão publicar livros sobre o tema, expor seus modelos internacionalmente e criar um novo museu. Mas há uma meta antiga que não sai da cabeça do colecionador: “ainda procuro pela história do carro antes de 1982, quando o comprei”.
Convidado- Convidado
Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Legal esse modelo, nunca tinha visto uma por aqui.
Abraço!
Abraço!
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Administrador
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Ulysses V8 Benz- Administrador
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Data de inscrição : 05/08/2012
Idade : 60
Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
O modelo é mesmo legal.
Espero que ele sempre mantenha a capota fechada.
Espero que ele sempre mantenha a capota fechada.
_________________
Abraços,
Epicco
Moderador
Equipe Portal Mercedes Brasil
Epicco- Moderador
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Data de inscrição : 05/08/2012
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Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Isso sim é um carro que merece destaque.
Marcelo Loureiro- Banido
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Data de inscrição : 27/02/2013
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Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Não só destaque,mas também aplausos!!!
RAUL DIAS- Usuário Platina
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Idade : 70
Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Alguém conhece o Malcolm ?
Malcolm, venha participar de nosso grupo. Parabenz.
Malcolm, venha participar de nosso grupo. Parabenz.
Weiss 1972- Usuário Platina
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Idade : 52
Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Impressionante !!!!!
Adoro esse modelo, mas para mim com teto rígido resolve bem....
Adoro esse modelo, mas para mim com teto rígido resolve bem....
V8tao- Usuário Ouro
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Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Impressiona a simplicidade do motor.
Weiss 1972- Usuário Platina
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Data de inscrição : 23/11/2012
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Re: (W136): 170S Cabriolet B 1951 passa por restauração de 30 anos
Sou testemunha desta restauração. O carro deve estar melhor de que novo. Na época, tinha uma oficina de restauração de carros antigos em Petrópolis R.J. quando fui contactado por um Sr. Malcom Kigar, que é o verdadeiro nome do cantor. O contrato dos trabalhos de restauração era tão grande e complexo, que, mesmo sendo notário de profissão e licenciado em direito e sociologia,não tive coragem de "encarar", não pela natureza do trabalho, mas por temer as cláusulas do contrato. Já havia restaurado centenas de carros, inclusive um 170 cabrio A. Se a restauração foi feitas nas exigências do sr. Kigar , este é sem dúvida um dos melhores exemplares deste modelo. Quanto ao 170S-A foram manufaturadas 830 unidedes, o meu era 0 de nº 540. Abraços, Claudio.
Claudio Martins- Usuário Bronze
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