Mercedes-Benz esnoba robôs e usa mais pessoas na linha de produção
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Mercedes-Benz esnoba robôs e usa mais pessoas na linha de produção
A Mercedes-Benz oferece o sedã de alto luxo Classe S com uma lista cada vez maior de opcionais: frisos de fibra de carbono, aparadores de copo aquecidos ou refrigerados e quatro tipos de tampas para as válvulas dos pneus. E os robôs da fabricante de veículos não estão conseguindo acompanhar este grau de personalização. Como a customização está se tornando fundamental para atrair os consumidores modernos, a flexibilidade e a destreza dos trabalhadores humanos estão recuperando espaço nas linhas de montagem da Mercedes. Isso vai contra uma tendência que deu uma vantagem às máquinas sobre a mão-de-obra desde que o lendário ferroviário americano John Henry morreu tentando superar um martelo mecanizado, há mais de um século.
"Os robôs não conseguem lidar com o grau de individualização e com as muitas variações que temos hoje", disse Markus Schäfer, chefe de produção da fabricante de veículos alemã, em sua fábrica de Sindelfingen, na Alemanha, a principal da rede internacional de produção da marca. "Estamos economizando dinheiro e protegendo nosso futuro empregando mais pessoas".
O Mercedes Classe E reformulado, que chega às lojas da Europa em março (e no segundo semestre ao Brasil), é um exemplo do recuo das máquinas. Para alinhar o painel do carro, que projeta a velocidade e as instruções de navegação no para-brisa, a fabricante substituirá dois robôs instalados de forma permanente por uma máquina leve e móvel ou por um trabalhador.
Os robôs não desaparecerão por completo, mas serão cada vez menores e mais flexíveis e operarão em conjunto com trabalhadores humanos em vez de serem acionados de trás de cercas de segurança. A Mercedes chama a iniciativa de "criadouro de robôs".
Leia mais em http://carros.uol.com.br/noticias/bloomberg/2016/02/26/mercedes-benz-esnoba-robos-e-usa-mais-pessoas-na-linha-de-producao.htm"Os robôs não conseguem lidar com o grau de individualização e com as muitas variações que temos hoje", disse Markus Schäfer, chefe de produção da fabricante de veículos alemã, em sua fábrica de Sindelfingen, na Alemanha, a principal da rede internacional de produção da marca. "Estamos economizando dinheiro e protegendo nosso futuro empregando mais pessoas".
O Mercedes Classe E reformulado, que chega às lojas da Europa em março (e no segundo semestre ao Brasil), é um exemplo do recuo das máquinas. Para alinhar o painel do carro, que projeta a velocidade e as instruções de navegação no para-brisa, a fabricante substituirá dois robôs instalados de forma permanente por uma máquina leve e móvel ou por um trabalhador.
Os robôs não desaparecerão por completo, mas serão cada vez menores e mais flexíveis e operarão em conjunto com trabalhadores humanos em vez de serem acionados de trás de cercas de segurança. A Mercedes chama a iniciativa de "criadouro de robôs".
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