(R171): Ficha técnica
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(R171): Ficha técnica
Para manter o sucesso da SLK chassi R170, a Mercedes-Benz trouxe uma série de inovações e aumentou o entre-eixos em 30 mm e o comprimento 72 mm.
Adotou o sistema de escapamento duplo, rodas a partir de 16 polegadas e para-lamas mais largos.
Os faróis adotaram novos e elevados padrões técnicos. A Mercedes-Benz substituiu a tecnologia do refletor adotado na antiga com R170 para um sistema de projeção que ofereceu facho médio mais amplo e alcance maior. Faróis de neblina com lâmpadas de halogênio também faziam parte do equipamento de série. Os faróis bi-xênon eram opcionais e tinham acompanhamento nas curvas. As lanternas adotaram o sistema de LED com 32 diodos.
O design do interior seguiu a filosofia roadster: o painel esportivo, elementos na cor prata e preto e visor com 2 instrumentos circulares grandes com bordas prateadas.
A SLK estava disponível pela primeira vez com o sistema COMAND e controle APS em um visor de 6,5 polegadas com tecnologia TFT (Thin Film Transistor) que era caracterizado pelo alto brilho e reprodução de cores na proporção de 16:9 (adequado para reprodução de filmes). Tinha, ainda, leitor de DVD, CD e MP3. As mensagens de texto podiam ser lidas na tela do COMAND.
As opções de cores adotou tons mais sutis do que quando foi lançada a R170 em 1996. Eram 6 opções de cores interiores para o couro: preto, azul universo, bege oriente, vermelho escuro, cinza alpaca e marrom tabaco. Para a carroceria eram 12 opções de cores, o que resultou em uma grande variedade de opções/combinações.
O coeficiente aerodinâmico era de 0,32 e o tanque de combustível com 70 litros. O inovador teto com o sistema VARIO-ROOF foi aperfeiçoado e abria/fechava ainda mais rapido: 22 segundos. E ainda tinha mais espaço no porta-malas que o modelo anterior, aumentando a capacidade em 63 litros em função da janela traseira pivotante. Pela primeira vez teto poderia ser operado pelo controle remoto da chave do veículo, como opcional.
Foram muitas as modificações aerodinâmicas que reduziram o arrasto e melhoraram a estabilidade em alta velocidade e ao frear.
O sistema de aquecimento para o pescoço AIRSCARF fez sua estréia mundial no roadster, como opcional. Instalado entre o encosto do banco, o ar aquecido fluia dos apoios de cabeça para o pescoço e cabeça dos passageiros. Este inovador sistema ajustada a velocidade do ventilador, garantindo a melhor distribuição possível de ar quente em todas as situações. Este controle adaptativo atuava até a velocidade de 120 Km/h. Acima dessa velocidade, o sistema ficava constante. A saída do ar também poderia ser ajustada manualmente em 3 modos.
Outra inovação foi o sistema de ar-condicionado THERMATIC que era de seria nas versões SLK 350 e SLK AMG 55. Havia ainda o sistema THERMOTRONIC com controle automático, equipado com sensores de luz solar e poluentes e regulagem individual para motorista e passageiro.
Além disso, a nova SLK recebeu um amplo tratamento acústico. O sistema do teto VARIO-ROOF reduziu os níveis de ruído para padrões equivalentes as de um coupé. O roadster foi considerado o veículo mais silencioso em sua classe (aferido por testes em túnel de vento da Universidade de Stuttgart). Os níveis de ruído no interior da SLK até a 140 km/h eram até 6 decibéis mais baixos do que os de outros roadsters.
Os bancos esportivos ofereciam impressionantes níveis de ajustes e conforto que eram perfeitos para viagens de longa distância. E os encostos dos bancos receberam um cabide.
As dimensões maiores da carroceria ofertaram mais espaço e conforto para os passageiros. O veículo ficou 72 mm maior, 65 mm mais largo e 20 mm mais alto e 30 mm maior no entre-eixos que a versão anterior.
Nessa segunda geração, além dos airbags do motorista e passageiro, a Mercedes-Benz adotou os recém-desenvolvido airbags de cabeça/tórax e laterais. Eles foram alojados nos encostos dos bancos. O veículo também foi equipado com um sensor de capotagem que reconhecia este tipo de acidente e ativava todo o sistema de proteção.
Eram 3 opções de motorização: 163 CV, 272 CV e 360 CV.
O motor V6 da SLK 350 foi um desenvolvimento completamente novo. Com 3.498 cilindradas, 272 CV, tinha um consumo de 10,6 litros por 100 km. Em conjunto com o câmbio automático 7G-TRONIC de 7 velocidades, ele era 3% mais econômico do que o motor V6 anterior.
O motor de 163 CV foi lançado na SLK 200 KOMPRESSOR. Era parte da nova geração de motores de 4 cilindros com o sistema TWINPULSE que oferecia mais avanços em termos de produção, torque, suavidade e consumo de combustível. O sistema TWINPULSE era a combinação de diferentes tecnologias, tais como supercharger, eixo balanceador, o arrefecimento do ar de admissão, árvores de cames de ajuste variável e 4 válvulas por cilindro. Seu consumo era de 8,7 litros por 100 km.
Além da transmissão manual de 6 velocidades e da automática de 5 velocidades, a SLK poderia ser dotada com a primeira transmissão automática de 7 velocidades do mundo, a 7G-TRONIC, como opcional para o modelo SLK 350. Na SLK 55 AMG era de série. Ambas as transmissões automáticas também poderia ser operadas manualmente utilizando os botões no volante. Além do modo manual, havia o modo "S" (esporte) "C" (conforto).
O chassis e suspensão esportivos diferiam do modelo anterior em função do eixo dianteiro de três link, direção e freios mais potentes. Os detalhes da suspensão traseira independente multi-link foram modificados e adaptados para o aumento da largura. Dependendo da versão, as rodas variavam entre 16, 17 ou 18 polegadas. A suspensão esportiva com menor altura do solo era opcional.
O motor V8 da SLK 55 AMG tinha 5.439 cilindradas, 360 CV e atingia 100 km/h em 4,9 segundos. A velocidade máxima era limitada eletronicamente em 250 km/h. O câmbio 7G-TRONIC AMG SPEEDSHIFT adaptava a dinâmica de condução. O motorista poderia escolher trocas automáticas ou manuais, utilizando o selector de velocidades Touchshift ou os 2 botões de mudança no volante. No modo manual "M", o motorista poderia aproveitar a potência do motor, pois não havia mudança automática de marcha.
Foi o Safety-Car da Fórmula 1 em 2004:
Em junho de 2005 a Mercedes-Benz apresentou a SLK 280, com um motor V6 de 231 CV, 2.996 cilindradas e que acelerava de 0 a 100 km/h (modo mecânico) em 6,3 segundos.
Em agosto de 2006 a Mercedes-Benz ofereceu um pacote esportivo para os modelos de 4 e 6 cilindros. O pacote incluía suspensão esportiva com rodas de liga leve de 18 polegadas, 225/40 R18 na frente e 245/35 R18 na traseira, além de um sistema de freios de 17 polegadas com discos de freio perfurados no eixo dianteiro. A carroceria foi rebaixada em 10 mm. Externamente, a SLK com o pacote Sport era reconhecida pelos faróis escuros e um spoiler AMG na tampa do porta-malas mala. No interior, cintos de segurança vermelhos e costuras vermelhas nos painéis das portas/bancos/volante e câmbio. Os tapetes tinham detalhes vermelhos e os ponteiros do painel de instrumentos também eram vermelhos. O forro de teto era preto e havia uma faixa em fibra de carbono acima do porta-luvas.
Em janeiro de 2007, durante o Salão Internacional do Automóvel de Paris/França, a Mercedes-Benz apresentou a "Edição 10" para comemorar o décimo aniversário da SLK. Caracterizou-se por um esquema de cores único e seleção diferenciada de materiais no interior. O novo acabamento cinza da pintura metálica "allanite gray magno" anunciou uma tendência para o futuro. O modelo especial estava disponível em uma edição limitada de 350 unidades. Os destaques da "Edição 10" incluia rodas de liga leve na cor cinza escuro brilhante, 10 raios nas medidas 225/45 R17 (frente) e 245/40 R17 (traseira). Tinha faróis escurecidos e emblemas nos pára-lamas gravados com "Edition 10". O interior era caracterizado principalmente pelo couro preto. A edição especial estava disponível nas versões SLK 200 KOMPRESSOR, SLK 280 e SLK 350.
Em dezembro de 2007 o modelo saiu de linha com a chegada da R172.
Produzido desde janeiro de 2003.
Motor a gasolina, 4 cilindros em linha supercharger M271 E 18 ML (271.944), 1.796 cilindradas e 163 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Produzido desde junho de 2004.
Motor a gasolina, 6 cilindros em V, M272 E 30 (272.942), 2.996 cilindradas e 231 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Produzido desde fevereiro de 2003.
Motor a gasolina, 6 cilindros em V, M272 E 35 (272.942), 2.996 cilindradas e 231 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Produzido desde novembro de 2003.
Motor a gasolina, 8 cilindros em V, M113 E 55 (113.989), 5.439 cilindradas e 360 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Produzido desde setembro de 2005.
Motor a gasolina, 8 cilindros em V, M113 E 55 (113.989), 5.439 cilindradas e 360 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Fonte:
https://mercedes-benz-publicarchive.com/marsPublic/instance/ko.xhtml?grp=INFOTYPE_PKW_BR.DEFAULT_TEXT_GR.&oid=453315#toRelation
Adotou o sistema de escapamento duplo, rodas a partir de 16 polegadas e para-lamas mais largos.
Os faróis adotaram novos e elevados padrões técnicos. A Mercedes-Benz substituiu a tecnologia do refletor adotado na antiga com R170 para um sistema de projeção que ofereceu facho médio mais amplo e alcance maior. Faróis de neblina com lâmpadas de halogênio também faziam parte do equipamento de série. Os faróis bi-xênon eram opcionais e tinham acompanhamento nas curvas. As lanternas adotaram o sistema de LED com 32 diodos.
O design do interior seguiu a filosofia roadster: o painel esportivo, elementos na cor prata e preto e visor com 2 instrumentos circulares grandes com bordas prateadas.
A SLK estava disponível pela primeira vez com o sistema COMAND e controle APS em um visor de 6,5 polegadas com tecnologia TFT (Thin Film Transistor) que era caracterizado pelo alto brilho e reprodução de cores na proporção de 16:9 (adequado para reprodução de filmes). Tinha, ainda, leitor de DVD, CD e MP3. As mensagens de texto podiam ser lidas na tela do COMAND.
As opções de cores adotou tons mais sutis do que quando foi lançada a R170 em 1996. Eram 6 opções de cores interiores para o couro: preto, azul universo, bege oriente, vermelho escuro, cinza alpaca e marrom tabaco. Para a carroceria eram 12 opções de cores, o que resultou em uma grande variedade de opções/combinações.
O coeficiente aerodinâmico era de 0,32 e o tanque de combustível com 70 litros. O inovador teto com o sistema VARIO-ROOF foi aperfeiçoado e abria/fechava ainda mais rapido: 22 segundos. E ainda tinha mais espaço no porta-malas que o modelo anterior, aumentando a capacidade em 63 litros em função da janela traseira pivotante. Pela primeira vez teto poderia ser operado pelo controle remoto da chave do veículo, como opcional.
Foram muitas as modificações aerodinâmicas que reduziram o arrasto e melhoraram a estabilidade em alta velocidade e ao frear.
O sistema de aquecimento para o pescoço AIRSCARF fez sua estréia mundial no roadster, como opcional. Instalado entre o encosto do banco, o ar aquecido fluia dos apoios de cabeça para o pescoço e cabeça dos passageiros. Este inovador sistema ajustada a velocidade do ventilador, garantindo a melhor distribuição possível de ar quente em todas as situações. Este controle adaptativo atuava até a velocidade de 120 Km/h. Acima dessa velocidade, o sistema ficava constante. A saída do ar também poderia ser ajustada manualmente em 3 modos.
Outra inovação foi o sistema de ar-condicionado THERMATIC que era de seria nas versões SLK 350 e SLK AMG 55. Havia ainda o sistema THERMOTRONIC com controle automático, equipado com sensores de luz solar e poluentes e regulagem individual para motorista e passageiro.
Além disso, a nova SLK recebeu um amplo tratamento acústico. O sistema do teto VARIO-ROOF reduziu os níveis de ruído para padrões equivalentes as de um coupé. O roadster foi considerado o veículo mais silencioso em sua classe (aferido por testes em túnel de vento da Universidade de Stuttgart). Os níveis de ruído no interior da SLK até a 140 km/h eram até 6 decibéis mais baixos do que os de outros roadsters.
Os bancos esportivos ofereciam impressionantes níveis de ajustes e conforto que eram perfeitos para viagens de longa distância. E os encostos dos bancos receberam um cabide.
As dimensões maiores da carroceria ofertaram mais espaço e conforto para os passageiros. O veículo ficou 72 mm maior, 65 mm mais largo e 20 mm mais alto e 30 mm maior no entre-eixos que a versão anterior.
Nessa segunda geração, além dos airbags do motorista e passageiro, a Mercedes-Benz adotou os recém-desenvolvido airbags de cabeça/tórax e laterais. Eles foram alojados nos encostos dos bancos. O veículo também foi equipado com um sensor de capotagem que reconhecia este tipo de acidente e ativava todo o sistema de proteção.
Eram 3 opções de motorização: 163 CV, 272 CV e 360 CV.
O motor V6 da SLK 350 foi um desenvolvimento completamente novo. Com 3.498 cilindradas, 272 CV, tinha um consumo de 10,6 litros por 100 km. Em conjunto com o câmbio automático 7G-TRONIC de 7 velocidades, ele era 3% mais econômico do que o motor V6 anterior.
O motor de 163 CV foi lançado na SLK 200 KOMPRESSOR. Era parte da nova geração de motores de 4 cilindros com o sistema TWINPULSE que oferecia mais avanços em termos de produção, torque, suavidade e consumo de combustível. O sistema TWINPULSE era a combinação de diferentes tecnologias, tais como supercharger, eixo balanceador, o arrefecimento do ar de admissão, árvores de cames de ajuste variável e 4 válvulas por cilindro. Seu consumo era de 8,7 litros por 100 km.
Além da transmissão manual de 6 velocidades e da automática de 5 velocidades, a SLK poderia ser dotada com a primeira transmissão automática de 7 velocidades do mundo, a 7G-TRONIC, como opcional para o modelo SLK 350. Na SLK 55 AMG era de série. Ambas as transmissões automáticas também poderia ser operadas manualmente utilizando os botões no volante. Além do modo manual, havia o modo "S" (esporte) "C" (conforto).
O chassis e suspensão esportivos diferiam do modelo anterior em função do eixo dianteiro de três link, direção e freios mais potentes. Os detalhes da suspensão traseira independente multi-link foram modificados e adaptados para o aumento da largura. Dependendo da versão, as rodas variavam entre 16, 17 ou 18 polegadas. A suspensão esportiva com menor altura do solo era opcional.
O motor V8 da SLK 55 AMG tinha 5.439 cilindradas, 360 CV e atingia 100 km/h em 4,9 segundos. A velocidade máxima era limitada eletronicamente em 250 km/h. O câmbio 7G-TRONIC AMG SPEEDSHIFT adaptava a dinâmica de condução. O motorista poderia escolher trocas automáticas ou manuais, utilizando o selector de velocidades Touchshift ou os 2 botões de mudança no volante. No modo manual "M", o motorista poderia aproveitar a potência do motor, pois não havia mudança automática de marcha.
Foi o Safety-Car da Fórmula 1 em 2004:
Em junho de 2005 a Mercedes-Benz apresentou a SLK 280, com um motor V6 de 231 CV, 2.996 cilindradas e que acelerava de 0 a 100 km/h (modo mecânico) em 6,3 segundos.
Em agosto de 2006 a Mercedes-Benz ofereceu um pacote esportivo para os modelos de 4 e 6 cilindros. O pacote incluía suspensão esportiva com rodas de liga leve de 18 polegadas, 225/40 R18 na frente e 245/35 R18 na traseira, além de um sistema de freios de 17 polegadas com discos de freio perfurados no eixo dianteiro. A carroceria foi rebaixada em 10 mm. Externamente, a SLK com o pacote Sport era reconhecida pelos faróis escuros e um spoiler AMG na tampa do porta-malas mala. No interior, cintos de segurança vermelhos e costuras vermelhas nos painéis das portas/bancos/volante e câmbio. Os tapetes tinham detalhes vermelhos e os ponteiros do painel de instrumentos também eram vermelhos. O forro de teto era preto e havia uma faixa em fibra de carbono acima do porta-luvas.
Em janeiro de 2007, durante o Salão Internacional do Automóvel de Paris/França, a Mercedes-Benz apresentou a "Edição 10" para comemorar o décimo aniversário da SLK. Caracterizou-se por um esquema de cores único e seleção diferenciada de materiais no interior. O novo acabamento cinza da pintura metálica "allanite gray magno" anunciou uma tendência para o futuro. O modelo especial estava disponível em uma edição limitada de 350 unidades. Os destaques da "Edição 10" incluia rodas de liga leve na cor cinza escuro brilhante, 10 raios nas medidas 225/45 R17 (frente) e 245/40 R17 (traseira). Tinha faróis escurecidos e emblemas nos pára-lamas gravados com "Edition 10". O interior era caracterizado principalmente pelo couro preto. A edição especial estava disponível nas versões SLK 200 KOMPRESSOR, SLK 280 e SLK 350.
Em dezembro de 2007 o modelo saiu de linha com a chegada da R172.
- Dados técnicos do modelo SLK 200 Kompressor (R171 E 18 ML):
Produzido desde janeiro de 2003.
Motor a gasolina, 4 cilindros em linha supercharger M271 E 18 ML (271.944), 1.796 cilindradas e 163 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
- Dados técnicos do modelo SLK 280 (R171 E 30):
Produzido desde junho de 2004.
Motor a gasolina, 6 cilindros em V, M272 E 30 (272.942), 2.996 cilindradas e 231 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
- Dados técnicos do modelo SLK 350 (R171 E 35):
Produzido desde fevereiro de 2003.
Motor a gasolina, 6 cilindros em V, M272 E 35 (272.942), 2.996 cilindradas e 231 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
- Dados técnicos do modelo SLK 55 AMG (R171 E 55 AMG):
Produzido desde novembro de 2003.
Motor a gasolina, 8 cilindros em V, M113 E 55 (113.989), 5.439 cilindradas e 360 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
- Dados técnicos do modelo SLK 55 AMG Performance Package (R171 E 55 AMG):
Produzido desde setembro de 2005.
Motor a gasolina, 8 cilindros em V, M113 E 55 (113.989), 5.439 cilindradas e 360 CV.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Fonte:
https://mercedes-benz-publicarchive.com/marsPublic/instance/ko.xhtml?grp=INFOTYPE_PKW_BR.DEFAULT_TEXT_GR.&oid=453315#toRelation
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