(Mercedes-AMG): Duas unidades do Project One já foram vendidas para o Brasil
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(Mercedes-AMG): Duas unidades do Project One já foram vendidas para o Brasil
MERCEDES VENDEU DOIS PROJECT ONE NO BRASIL, HIPERCARRO QUE PODE CUSTAR R$ 15 MILHÕES
Com mais de 1.000 cv e cinco motores, modelo tem tecnologia de F1 e terá produção limitada a 275 carros.
VENDAS COMEÇARÃO ATÉ O FINAL DO ANO E JÁ HÁ INTERESSADOS NO BRASIL.
Apresentado no último Salão de Frankfurt, o hipercarro [size=23]Mercedes-AMG Project One já tinha interessados no mercado brasileiro, a despeito do preço projetado em cerca de R$ 15 milhões - os valores ainda não foram confirmados oficialmente e são uma previsão feita com base nos 2 milhões de euros cobrados na Europa, R$ 7,8 milhões na cotação de hoje, acrescidos de impostos. Mas Autoesporte apurou que já foram vendidos dois carros no Brasil, onde o Project One terá chance de ser o modelo mais caro à venda.[/size]
Tamanha fortuna compra um bocado de exclusividade, tecnologia e, claro, desempenho. No modo Race, o Project One vai de zero a 200 km/h em menos de seis segundos - uma LaFerrari cumpre a mesma prova em sete segundos -, tempo que muitos esportivos levam para chegar a 100 km/h. E a velocidade máxima ultrapassa os 350 km/h.
AS PORTAS DE ABERTURA VERTICAL E A LARGA SOLEIRA DA PORTA SÃO TOQUES DE SUPERCARRO.
Tudo isso é resultado de uma mecânica ultracomplexa. Para gerar de 1.034 cv, o cupê com cara de protótipo de corridas de longa duração tem um motor V6 1.6 turbinado de Fórmula 1 associado a outros quatro motores elétricos. O turbocompressor é acionado eletricamente por um deles e tem respostas ultrarápidas, comparáveis às de um V8 aspirado.
Aquele papo de ter tecnologia da Fórmula 1 é mais do que propaganda no caso do Project-One. O seis cilindros é derivado do monoposto de F1 da Mercedes-AMG Petronas. Isso fica claro nas rotações de marcha lenta (1.280 rpm) e na rotação máxima (11.000 rpm), regimes muito diferentes de um carro de rua, que, na maioria dos casos, gira em "repouso" a menos de 1.000 giros e chegar a pouco mais de 6.000 rpm.
Além do motorzinho responsável pelo turbo, há outros três. O segundo motor elétrico fica ligado ao virabrequim do V6, enquanto os dois demais são responsáveis pelas rodas dianteiras e podem levar o carro só na eletricidade por até 25 km, graças ao pack de baterias instalado abaixo do assoalho para equilibrar o peso do carro, naturalmente contido graças ao uso de fibra de carbono por toda a parte.
Na prática, o Project-One é um hipercarro híbrido como o [size=23]Porsche 918 Spyder. As baterias podem ser recarregadas com a recuperação da energia gerada na frenagem. Para você ter uma ideia, os motores elétricos instalados nas rodas da frente são capazes de recuperar até 80% do calor gerado na hora que você freia.[/size]
Da Fórmula 1 também veio o sistema de suspensão, um arranjo multilink em ambos os eixos e amortecedores na horizontal (os carros normais têm amortecedores verticais), algo que previne a rolagem da carroceria nas curvas. As rodas aro 19 são de alumínio forjado, feitas de um bloco só de metal, e têm pneus desenvolvidos pela Michelin para o carro, nas medidas 285/35 à frente e 335/30 atrás. Qualquer requinte técnico é pouco quando falamos de um hipercarro para multimilionários.
A CABINE TEM DUAS TELAS LCD DE 10 POLEGADAS COM TODAS AS INFORMAÇÕES.
Por dentro, a fibra de carbono fica aparente em quase todos os cantos e você fica envolvido totalmente pelo painel enxuto, até as saídas de ar laterais ficam nas portas. Há duas telas LCD com todas as informações e o volante tem formato meio retangular típico das pistas, com direito ao jogo de luzes para indicar as rotações e a hora de trocar as marcha na parte superior. Os bancos tipo concha ficam integrados ao corpo do carro. Muito diferente dos Mercedes-Benz convencionais, mas quem falou que o Project One é um Mercedes convencional?
Fonte:
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Com mais de 1.000 cv e cinco motores, modelo tem tecnologia de F1 e terá produção limitada a 275 carros.
VENDAS COMEÇARÃO ATÉ O FINAL DO ANO E JÁ HÁ INTERESSADOS NO BRASIL.
Apresentado no último Salão de Frankfurt, o hipercarro [size=23]Mercedes-AMG Project One já tinha interessados no mercado brasileiro, a despeito do preço projetado em cerca de R$ 15 milhões - os valores ainda não foram confirmados oficialmente e são uma previsão feita com base nos 2 milhões de euros cobrados na Europa, R$ 7,8 milhões na cotação de hoje, acrescidos de impostos. Mas Autoesporte apurou que já foram vendidos dois carros no Brasil, onde o Project One terá chance de ser o modelo mais caro à venda.[/size]
Tamanha fortuna compra um bocado de exclusividade, tecnologia e, claro, desempenho. No modo Race, o Project One vai de zero a 200 km/h em menos de seis segundos - uma LaFerrari cumpre a mesma prova em sete segundos -, tempo que muitos esportivos levam para chegar a 100 km/h. E a velocidade máxima ultrapassa os 350 km/h.
AS PORTAS DE ABERTURA VERTICAL E A LARGA SOLEIRA DA PORTA SÃO TOQUES DE SUPERCARRO.
Tudo isso é resultado de uma mecânica ultracomplexa. Para gerar de 1.034 cv, o cupê com cara de protótipo de corridas de longa duração tem um motor V6 1.6 turbinado de Fórmula 1 associado a outros quatro motores elétricos. O turbocompressor é acionado eletricamente por um deles e tem respostas ultrarápidas, comparáveis às de um V8 aspirado.
Aquele papo de ter tecnologia da Fórmula 1 é mais do que propaganda no caso do Project-One. O seis cilindros é derivado do monoposto de F1 da Mercedes-AMG Petronas. Isso fica claro nas rotações de marcha lenta (1.280 rpm) e na rotação máxima (11.000 rpm), regimes muito diferentes de um carro de rua, que, na maioria dos casos, gira em "repouso" a menos de 1.000 giros e chegar a pouco mais de 6.000 rpm.
Além do motorzinho responsável pelo turbo, há outros três. O segundo motor elétrico fica ligado ao virabrequim do V6, enquanto os dois demais são responsáveis pelas rodas dianteiras e podem levar o carro só na eletricidade por até 25 km, graças ao pack de baterias instalado abaixo do assoalho para equilibrar o peso do carro, naturalmente contido graças ao uso de fibra de carbono por toda a parte.
Na prática, o Project-One é um hipercarro híbrido como o [size=23]Porsche 918 Spyder. As baterias podem ser recarregadas com a recuperação da energia gerada na frenagem. Para você ter uma ideia, os motores elétricos instalados nas rodas da frente são capazes de recuperar até 80% do calor gerado na hora que você freia.[/size]
Da Fórmula 1 também veio o sistema de suspensão, um arranjo multilink em ambos os eixos e amortecedores na horizontal (os carros normais têm amortecedores verticais), algo que previne a rolagem da carroceria nas curvas. As rodas aro 19 são de alumínio forjado, feitas de um bloco só de metal, e têm pneus desenvolvidos pela Michelin para o carro, nas medidas 285/35 à frente e 335/30 atrás. Qualquer requinte técnico é pouco quando falamos de um hipercarro para multimilionários.
A CABINE TEM DUAS TELAS LCD DE 10 POLEGADAS COM TODAS AS INFORMAÇÕES.
Por dentro, a fibra de carbono fica aparente em quase todos os cantos e você fica envolvido totalmente pelo painel enxuto, até as saídas de ar laterais ficam nas portas. Há duas telas LCD com todas as informações e o volante tem formato meio retangular típico das pistas, com direito ao jogo de luzes para indicar as rotações e a hora de trocar as marcha na parte superior. Os bancos tipo concha ficam integrados ao corpo do carro. Muito diferente dos Mercedes-Benz convencionais, mas quem falou que o Project One é um Mercedes convencional?
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