Um Mercedes chamada LUNA (Jalopnik)

Pessoal,

Não posso deixar de compartilhar o excelente texto contido no site JALOPNIK, de autoria do RAFA4FUN e PEDRO AGUILERA JR.

Muito bacana,gostei!!!

Bacana, mas acho que o Rafa gostaria de que fosse linkado para seu site. É só uma sugestão.

Como não dá para editar o caput do post, aí vai:

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Muito legal mesmo, já tinha lido no Jalopnik, baita homenagem às W140, uma das minhas carrocerias preferidas!

No outro fórum tínhamos alguns portugueses inscritos, que nos perguntavam por que nós chamávamos nossos carros de "as" Mercedes, pois lá eles chamavam de os (carros) Mercedes. Não me lembro de quem foi a resposta, mas foi exatamente nesta linha, elas são nossas amantes, nos tomam muito $$$, causam ciúmes, porém são toleradas...

Valente isso dá uma boa........kkkkkkkkkkkk..



Abs,

Marilda,

A minha esposa é uma das que tolera, pois ela sabe que é um dos poucos momentos de relax que tenho.

Tem um confrade nosso que diz para a esposa: "Eu podia muito bem estar gastando $$$ nos Bataclãs da vida, mas com meu carros antigos (não velhos), gasto menos, você sabe onde estou, com quem estou e às vezes voce também está junto...".

Realmente as nossas amantes são o máximo...!!!

Você tem um problema, pois seu carro pode ser chamado de "O Mercedes", porém ele nunca será seu amante, ele é um Babybenz...!!!

Tanto os textos do Rafa quanto os do Pedro são sempre bem legais, mas eu nunca passei por essa situação de ser "cobrado" pela esposa. Quando quero curtir o carro, ela pega seus óculos escuros e vem junto. Quando fui colocar as rodas no carro, ela achou o máximo "por que aquelas calotinhas eram feias". E por aí vai.

No mais, a imprensa nacional, incluindo o Jalopnik, geralmente refere-se aos carros no masculino, com exceção da Ferrari, das peruas, da Brasília e Variant, e das picapes - ainda que o correto seja 'o' Ferrari, 'o' picape, 'o' Brasília (tudo muito estranho ao meu ouvir).

Claro, há exceções literárias - licença poética - como o caso da Luna.

Eu mesmo não consigo falar "minha Classe A", ou "uma C280". Mas falo A Ferrari, a SLS, etc.

O Juca Chaves tinha um texto bacana sobre 'a' automóvel: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Esse tal de Aguillera foi cadastrado no forum e provavelmente a 500SE a venda seja a dele

Elchfan,

Que sortudo você. É difícil achar uma que aceite tão bem as e principalmente as despesas advindas.

Abs,

Lá em casa foi fácil............

Qdo. fui comprar a minha MB a esposa perguntou: "Puxa amor, será que vc. realmente precisa disso ?" ( Meu XF estava com somente 10.000km )

Respondi: "Também nunca precisei casar e o fiz 4 vezes.........antigamente trocava de mulher.....hoje tenho preferido trocar de carro........será que estou errado ?"

Na mesma hora ela começou a achar o carro barato......

Corajoso, casar 4 vezes é demais!!!!

hahahahahaha, EXCELENTE, TZERO!!!! rolando de rir!!!!

SDS, abç

Adorei o texto, tive que compartilhar!!!! me identifiquei muito, rsrsrs, é a minha história, acredite...rsrs

SDS

TZero,

Você é macho...!!!
Casar 4 vezes.
Eu também gostaria deste último raciocínio e trocar de carro a cada 10.000 km, mas ainda estou na fase de fidelizar os carros e a mulher (lá vão quase 21 anos com a mesma ), não troco nehum, rsrsrsrs...

Meu argumento é um pouco diferente com a esposa. Ela não entende como eu posso gostar tanto de carros velhos (entendemos como antigos), e a minha resposta é simples e rápida:

"Você deveria dar graças a Deus d´eu gostar de coisa velha!"

Nunca mais criticou minhas preferências automotivas.

Sensacional.

hahahahahahahahahha, E X C E L E N T E

Galera inspirada. Claro que todos sóbrios.

Beto, além do 0-100 entre nossos carros, essa você também vai ganhar: Espero ficar no meu terceiro casamento...

Abraço!

Isso que eu chamo de despertar a paixão. O autor experimenta a visitante e vai se encantando com todas as qualidades do carro, embora sua razão vá no sentido contrário... Engraçado acontecer dessa jeito!

Cada um tem um forma de se encantar pelos antigos, mas acredito que a forma mais comum é um contato direto mesmo, conhecendo um carro de um amigo ou familiar. Ou mesmo, aquele carro que ficou por anos na família e a gente acaba criando gosto pela coisa.

Comigo foi assim, lembro vários carros em que andava quando criança, mas a paixão mesmo veio quando vi a R107 pela primeira vez. Daí em diante, foi só consequência...

Abraços
Leandro.