Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
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Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
Segue video da avaliação do MB Classe C nos EUA em choque frontal.
O resultado não foi bom, mas o consolo é que poucos carros (S60, Accura) ganharam elogios.
Até o novo série 3 foi reprovado.
Tenho certeza que no novo Classe C a estrutura será reforçada para este teste.
O resultado não foi bom, mas o consolo é que poucos carros (S60, Accura) ganharam elogios.
Até o novo série 3 foi reprovado.
Tenho certeza que no novo Classe C a estrutura será reforçada para este teste.
marcelpb- Usuário Bronze
- Mensagens : 229
Data de inscrição : 10/08/2012
Idade : 49
Re: Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
O video não abre!!!
RAUL DIAS- Usuário Platina
- Mensagens : 1534
Data de inscrição : 06/08/2012
Idade : 70
Re: Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
Aperte no link abaixo do video que abrirá.
Engraçado que o airbag lateral não disparou..
No Volvo S60 saiu bolsa inflável de todos os lugares.
Para quem quiser comparar:
https://www.youtube.com/watch?v=eYR5s8bk-8A
Engraçado que o airbag lateral não disparou..
No Volvo S60 saiu bolsa inflável de todos os lugares.
Para quem quiser comparar:
https://www.youtube.com/watch?v=eYR5s8bk-8A
marcelpb- Usuário Bronze
- Mensagens : 229
Data de inscrição : 10/08/2012
Idade : 49
Re: Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
Segue o resto da matéria:
O teste chama-se "small overlap" (que pode ser entendido como "choque
contra obstáculo pequeno") e consiste em jogar um carro a 64 km/h (40
mph) de frente contra uma mureta de forma que apenas a quina (25% da
frente, predominantemente na lateral, segundo o instituto) seja
atingida. O critério não é uma invenção aleatória: ele simula uma batida
muito comum contra postes, árvores ou contra a quina traseira de um
carro ou caminhão após o motorista tenta desviar, sem sucesso.
Crash test americano muda ângulo de batida e reprova geral
6
Do UOL, em São Paulo (SP)
20/12/201221h40
Comunicar erro
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Tire as crianças da sala (ou do carro) e prepare-se para cenas
pavorosas. Um novo teste de segurança conduzido nos Estados Unidos sobe a
exigência sobre automóveis a níveis tão elevados, que equivale quase a
um filme de terror -- ou ao fim do mundo -- para muitas fabricantes.
O teste chama-se "small overlap" (que pode ser entendido como "choque
contra obstáculo pequeno") e consiste em jogar um carro a 64 km/h (40
mph) de frente contra uma mureta de forma que apenas a quina (25% da
frente, predominantemente na lateral, segundo o instituto) seja
atingida. O critério não é uma invenção aleatória: ele simula uma batida
muito comum contra postes, árvores ou contra a quina traseira de um
carro ou caminhão após o motorista tenta desviar, sem sucesso.
Veja crash test carros que são ou poderão ser vendidos no Brasil - 12 vídeos
Honda Accord 2013: 'bom' (nota máxima)
Compartilhe este vídeo:
VEXAME
O resultado é desanimador: alemães como Mercedes-Benz Classe C e Audi
A4 foram reprovados com um "poor" ("fraco"), enquanto o rival BMW Série 3
passou raspando, com um "marginal" (literalmente "no limite", mas que
pode ser lido como "regular"), mesma nota de Volkswagen Jetta e Hyundai
Sonata e abaixo do "aceitável" obtido pelo novo Ford Fusion.
Mas o instituto tratou de puxar a orelha da Toyota, líder de mercado
que não surge com nenhum de seus best-sellers em posição favorável:
tanto o Camry quanto a perua Prius V (baseada no carro híbrido),
avaliados, tiveram desempenho vexatório, com deformação de teto, roda
dianteira invadindo a cabine, assoalho e pedais subindo, volante se
deslocando e airbags travando ou "errando" a cabeça do dummie, o boneco
utilizado nos testes. O mesmo ocorreu com o modelo IS 350 da Lexus,
subsidiária de luxo da marca japonesa.
Segundo o IIHS, apenas dois de 18 carros médios dos
Estados Unidos (o segmento mais importante daquele mercado, com
modelos que no Brasil são considerados grandes) receberam a nota "good"
ou "bom", o grau mais alto da nova avaliação. São eles Honda Accord 2013
(a nova geração do sedã, que chega ao Brasil como sedã de luxo
importado do Japão) e Suzuki Kizashi (não disponível por aqui). A lista
cresce um pouco, chegando a quatro, quando se somam os resultados do
segmento premium, com a entrada de Volvo S60 e Acura TL (da divisão de
luxo da Honda, por sinal). A chave para o sucesso está nas colunas
frontais (as do para-brisa), arco do teto e estrutura do motor
reforçadas, airbags em maior número e com programação de disparo mais
robusta.
COMO FUNCIONA
O novo crash test é uma resposta ao teste padrão ("moderate overlap"),
no qual o carro se choca contra o obstáculo, também a 64 km/h, com 40%
da frente e de forma mais centralizada. A iniciativa é do IIHS
(Insurance Institute for Highway Safety), instituto criado pelas
seguradoras americanas para avaliar a segurança de veículos e vias de
forma autônoma, em oposição ao NHTSA (o órgão do governo), e que
coleciona polêmicas no mundo automotivo por seus testes muito mais
rigorosos, com impactos laterais, capotamentos e análise de bancos e
apoios de cabeça. Vem de lá, por exemplo, a ideia de mostrar como carros
pequenos levam a pior em batidas com modelos maiores, de fato.
O teste chama-se "small overlap" (que pode ser entendido como "choque
contra obstáculo pequeno") e consiste em jogar um carro a 64 km/h (40
mph) de frente contra uma mureta de forma que apenas a quina (25% da
frente, predominantemente na lateral, segundo o instituto) seja
atingida. O critério não é uma invenção aleatória: ele simula uma batida
muito comum contra postes, árvores ou contra a quina traseira de um
carro ou caminhão após o motorista tenta desviar, sem sucesso.
Crash test americano muda ângulo de batida e reprova geral
6
Do UOL, em São Paulo (SP)
20/12/201221h40
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Reprodução
Toyota Camry: roda invade a cabine, teto enverga e volante sai do eixo num massacre ao ocupante
Tire as crianças da sala (ou do carro) e prepare-se para cenas
pavorosas. Um novo teste de segurança conduzido nos Estados Unidos sobe a
exigência sobre automóveis a níveis tão elevados, que equivale quase a
um filme de terror -- ou ao fim do mundo -- para muitas fabricantes.
O teste chama-se "small overlap" (que pode ser entendido como "choque
contra obstáculo pequeno") e consiste em jogar um carro a 64 km/h (40
mph) de frente contra uma mureta de forma que apenas a quina (25% da
frente, predominantemente na lateral, segundo o instituto) seja
atingida. O critério não é uma invenção aleatória: ele simula uma batida
muito comum contra postes, árvores ou contra a quina traseira de um
carro ou caminhão após o motorista tenta desviar, sem sucesso.
Veja crash test carros que são ou poderão ser vendidos no Brasil - 12 vídeos
Honda Accord 2013: 'bom' (nota máxima)
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VEXAME
O resultado é desanimador: alemães como Mercedes-Benz Classe C e Audi
A4 foram reprovados com um "poor" ("fraco"), enquanto o rival BMW Série 3
passou raspando, com um "marginal" (literalmente "no limite", mas que
pode ser lido como "regular"), mesma nota de Volkswagen Jetta e Hyundai
Sonata e abaixo do "aceitável" obtido pelo novo Ford Fusion.
Mas o instituto tratou de puxar a orelha da Toyota, líder de mercado
que não surge com nenhum de seus best-sellers em posição favorável:
tanto o Camry quanto a perua Prius V (baseada no carro híbrido),
avaliados, tiveram desempenho vexatório, com deformação de teto, roda
dianteira invadindo a cabine, assoalho e pedais subindo, volante se
deslocando e airbags travando ou "errando" a cabeça do dummie, o boneco
utilizado nos testes. O mesmo ocorreu com o modelo IS 350 da Lexus,
subsidiária de luxo da marca japonesa.
Segundo o IIHS, apenas dois de 18 carros médios dos
Estados Unidos (o segmento mais importante daquele mercado, com
modelos que no Brasil são considerados grandes) receberam a nota "good"
ou "bom", o grau mais alto da nova avaliação. São eles Honda Accord 2013
(a nova geração do sedã, que chega ao Brasil como sedã de luxo
importado do Japão) e Suzuki Kizashi (não disponível por aqui). A lista
cresce um pouco, chegando a quatro, quando se somam os resultados do
segmento premium, com a entrada de Volvo S60 e Acura TL (da divisão de
luxo da Honda, por sinal). A chave para o sucesso está nas colunas
frontais (as do para-brisa), arco do teto e estrutura do motor
reforçadas, airbags em maior número e com programação de disparo mais
robusta.
COMO FUNCIONA
O novo crash test é uma resposta ao teste padrão ("moderate overlap"),
no qual o carro se choca contra o obstáculo, também a 64 km/h, com 40%
da frente e de forma mais centralizada. A iniciativa é do IIHS
(Insurance Institute for Highway Safety), instituto criado pelas
seguradoras americanas para avaliar a segurança de veículos e vias de
forma autônoma, em oposição ao NHTSA (o órgão do governo), e que
coleciona polêmicas no mundo automotivo por seus testes muito mais
rigorosos, com impactos laterais, capotamentos e análise de bancos e
apoios de cabeça. Vem de lá, por exemplo, a ideia de mostrar como carros
pequenos levam a pior em batidas com modelos maiores, de fato.
marcelpb- Usuário Bronze
- Mensagens : 229
Data de inscrição : 10/08/2012
Idade : 49
Re: Crash test do IIHS dos EUA - O MAIS RIGOROSO DO MUNDO
Confio mais nos crash tests experimentais da ADAC, o Auto Clube Alemão. Eles usam carro vs. carro em vez de usar barreiras fixas e maciças de concreto.
Não sou físico, mas alguém que é poderia talvez explicar as diferenças entre colisão elástica e inelástica. Nesse crash test estão jogando os carros contra objetos estáticos, barreiras com massa muito maior que postes ou muros.
Quando um carro bate no poste, o poste se move ou cai, dissipando a energia em vez de devolvê-la ao automóvel.
Nesse crash-test, a barreira não dissipa nem absorve a energia, devolvendo quase tudo ao carro. É como dar um soco numa tábua fixa e em uma tábua solta. A tábua fixa machuca a mão, a tábua solta nem tanto.
Não sou físico, mas alguém que é poderia talvez explicar as diferenças entre colisão elástica e inelástica. Nesse crash test estão jogando os carros contra objetos estáticos, barreiras com massa muito maior que postes ou muros.
Quando um carro bate no poste, o poste se move ou cai, dissipando a energia em vez de devolvê-la ao automóvel.
Nesse crash-test, a barreira não dissipa nem absorve a energia, devolvendo quase tudo ao carro. É como dar um soco numa tábua fixa e em uma tábua solta. A tábua fixa machuca a mão, a tábua solta nem tanto.
Elchfan- Usuário Prata
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Data de inscrição : 07/08/2012
Idade : 42
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