Mercedes pode fazer família baseada no Clio

Fonte: Uol / Carsale

POP Mercedes ?

Classe Clio, abs

Esta tacada seria fantástica. É só olhar o sucesso dos Mini e A1 para ver que há mercado para carros pequenos. O A1 tem porte (comprimento) de Gol, só é mal aproveitado em termos de espaço. Se o Mercedes Classe X fechar esta lacuna seria genial. Teríamos um Gol ou Polo (melhor dizendo) de luxo. Se vier eu compro!

baralho, me desculpem, mas achei esta notícia uma porcaria!
Mercedes ultimamente esta me surpreendendo negativamente.
Esta semana mesmo andei numa B200 2013.
Que carro pobre, mal acabado. Não passa a sensação de estar num MB.
Os Classe A produzidos no Brasil dão de 10 nessas B 2013 em termos de acabamento.
Parecia que eu estava num Ford com uma estrela no volante!
Imagine o que deverá ser o tal X!!!!! To fora!!!

Também não venho gostando nada das noticias da Mercedes ultimamente..

Boa noite a todos

Não adianta o brasileiro sonhar alto, estamos muito aquém das espectativas automobilisticas internacionais, nem estradas e ruas temos para os nossos.

E a verdade é uma só:
- ou se contrói veiculos de extremo luxo e para poucos (Rolls Royce, Bentley...)
-ou se contrói esportivos de ponta (Lamborghini, Ferrari, Porsche...)
-ou se parte para a popularização
Ficar no meio termo, é falência na certa.

Eu não vejo problema da M B estar lutando pela sobrevivencia por aqui, melhor assim, pois teremos garantias de reposição.

Ou será que a M B nunca passou por crise em sua vida até hoje?

Gente, estamos no Brasil, custo de vida precário e baixo indice mundial.

Consideremos, também, que a desvalorização de determinados modelos é desistimulante para a grande maioria.

Até a JAC está se dando bem por aqui, é nosso povo mesmo.

Grande abraço a todos
Fiquem com Deus

Confrades: da classe C para cima, nada tem mudado, alias, tem é melhorado. E o A é muito mais que o A antigo. Acho que são novos nichos. Novos. E é isso que sustenta uma montadora nos dias de hoje de crise em seu mercados tradicionais. A MB já tem uma parceria na China com marca própria e diversa.

Vejam o nosso Gol. Que carro valente e que somente agrega para a fabrica. E é o mais barato da marca e líder. A Fiat com seus Siena, Palio e Strada é que sustenta a fabrica da Itália. Melhor tem novos nichos do que perder os tradicionais. Assim, pode-se manter o padrão dos que já existem e criar novos para bancar a estrutura. Eu acho que é isso.

Prezados,
a troca de tecnologia, a cópia de peças e design, o desenvolvimento conjunto de carros, motores, câmbios, plataformas e peças é muito mais comum no meio das montadoras do que supomos.
Se Audi é VW aprimorado, se Infiniti é Nissan de luxo, se Lexus é Toyota de grife, qual o problema da Mercedes desenvolver modelos e "aprender" com Renault ou Nissan a fzer carros pequenos?
O nome da sobrevivência neste negócio chama-se escala. Se vocês notarem, o mercado tem buscado novidades e dentre elas estão modelos menores de luxo. A classe X se encaixa aqui. Nem todo mundo que gosta de luxo está disposto e dirigir carros enormes como um classe E ou S ou M. Chama atenção, são excessivamente caros, difíceis de usar em nossas ruas.
Se queremos o conforto, a qualidade e o satus de um MB, porque não podemos ter nosso classe X enquanto quem gosta de Audi dirige um A1?
O que conta em termos de carros é cada vez mais equipamento, status, design, motor e bom acabamento e cada vez menos porte.
Como dizia Keynes: "if the world change, I change, and you, what do you do?
Abs

Fui conhecer o DS 4 este final de semana, bonito carro, o motor e cambio são fornecidos a Citroen pelos Bávaros (BMW) as fabricas estão realmente trocando figurinhas entre elas.

Concordo que a MB deve criar e desenvolver produtos que tenham alto volume. Mas nunca a MB deve perder a sua ESSÊNCIA!
Uma Mercedes deve sempre parecer uma Mercedes. A MB é diferente, ou pelo menos era diferente de qualquer carro que já dirigi. O carro "veste" o motorista, o toque dos materiais empregados, os materiais de altíssima qualidade (mesmo nos mais populares e de entrada), o silêncio, a suspensão justa sem ser dura. Até o som do fechar da porta é diferente num MB. Dava para distinguir um Mercedes só no rodar. E não foi isto que vi na nova B200. Como eu já disse, parecia um carro qualquer com uma estrela no volante. Um carro áspero, barulhento, plásticos feios, aquele "ipad" pendurado no painel de qualquer jeito. Ruim, muito ruim. E pelo jeito o Classe A e o CLA devem seguir o mesmo caminho, já que dividem a mesma plataforma. O Classe A produzido no Brasil era simples, mas tinha a Essência dos MB! Tem que ter limites a redução de custos. Senão cairá na mesmice, como um Audi (que é um VW em traje de gala).
Hoje tenho uma C180 2013 1.6 CGi. Faz 1 mês que estou com ela, antes dela tinha uma C180 2011/2012. A 2013 segundo o pc de bordo, está fazendo média de 9,6 L /100Km ou seja 10,41 Km/L. A 2012 fazia média de 8,1 L/100 Km o que dá 12,34 Km/L. Sempre abastecida no mesmo posto. Este motor novo 1.6, é um POUQUINHO melhor em baixa, e MANCO em alta. O 1.8 era muito mais linear. Logo a desculpa pela troca do motor 1.8 pelo 1.6 por ser ecologicamente correto cai por terra, pois consome mais e anda menos. Só chego a uma conclusão, corte nos custo. E isto é inadmissível numa MB.

É, começa a perder a identidade.

Até a Aston Martin faz seus carros-lixo (baseado no Toyota Yaris, uma espécie de Etios europeu)... Pq não a Mercedes?

É vendo pelo prisma que sairá mais em conta que um Mercedes original, este genérico poderá ser interessante.

Coupé-CLK O Aston Cygnet não é baseado no Toyota Yaris, ele é um Toyota iQ que recebe as peças de acabamento da Aston Martin

Complementando a informação:

http://www.jalopnik.com.br/mercedes-benz-pode-estar-planejando-modelo-menor-que-o-classe-a/

Lembra que a Mercedes-Benz tem uma parceria com a Nissan-Renault para compartilhar motores e outras tecnologias? Se os boatos forem verdadeiros, essa união pode render um novo carro bem interessante: um compacto que será chamado de Classe X.

Os alemães da AutoBild noticiaram que o Classe X seria encaixado entre o Classe A e o smart ForTwo, e seria baseado no futuro Renault Clio, que entra em produção em 2018.

A notícia conta que, se o carro for produzido, ele terá um design exclusivo e acabamento interno superior, de modo que não afete a imagem requintada da Mercedes-Benz (ao menos não mais do que o antigo Classe A afetou).

O Classe X custaria menos de € 20.000, ou cerca de R$ 50.000, e terá motores 1.0 de três cilindros e 1.5 de quatro cilindros. Conforme a tendência, ele também pode gerar um modelo crossover (Mercedes Ecosport?).

Conforme contamos há algumas semanas, a Mercedes está correndo atrás de seus rivais Audi e BMW no segmento dos carros pequenos. A Audi já tem o A1 e a BMW opera com o Mini. Este é um segmento crescente e a Mercedes precisa explorar para se manter competitiva.

Restam apenas duas questões sobre tudo isso: as pessoas vão querer comprar um Mercedes-Benz baseado no Renault Clio? Quando esse carro chega ao Brasil? Deixe seu palpite nos comentários.

Talvez se a MB colocasse a venda um sedan na faixa dos 70~80 K ,talvez derrubasse os CIVICS / Corollas ...

Derrubaria se vendesse uma imagem (e entregasse uma realidade) de carro com manutenção e peças mais em conta. Com os preços de peças e revisões de hoje, o grande público consumidor não migraria.

De fato, a Mercedes parece estar adotando uma estatégia de popularização, um pouco exagerada demais.
Penso que, se ela quer entrar nestes mercados inferiores, ela deveria criar uma divisão com outro nome, para não afetar sua imagem pública.
Ok, a Renault tem uma experiência com motores de baixa cilindrada de longa data, coisa em que a MB só começou a explorar para valer com a Classe A, já que tentativas anteriores como os 130 e 170 dos anos 30 não foram grandes sucessos comerciais.
Mas colocar uma estrela num carro baseado num Clio, não sei não...acabei de ganhar esta semana,do meu pai, um Renault Clio zero km, como presente de aniversário( ele que escolheu) e o negócio é tão básico que nem tampa do porta luvas tem...fiação das lanternas 'a mostra dentro do porta malas, painel com rebarbas...fico me perguntando, cadê o capricho de construção alemão?
Seria melhor, acho, fazer com uma nova marca, criar uma marca nova e pronto, não mancharia a reputação da Mercedes, pois a mecânica francesa nunca teve a confiabilidade e a robustez da alemã.

CMC

Continuo achando que estamos dramatizando aqui. O A1 é um sucesso e usa a plataforma do Polo. O A3 a do Golf, a Q3 da Tiguan... e que impacto isto tem na qualidade dos Audi? O mercado paga um sobrepreço pelos Audi a despeito disto e eles são concorrentes forte da MB, BMW etc...
Usar a plataforma do Clio ou de qualquer outro carro não afeta em nada o carro pequeno que a MB fará. O mercado hoje compra luxo e qualidade em pequenos potes e a MB pode estar neste nicho sem afetar sua imagem de carro de luxo. O que vai diferenciar o MB dos outros carros feitos na mesma plataforma é o design, o desempenho, os equipamentos, a qualidade da montagem e dos materiais.
Que venham os pequenos MB´s!

Confrades, sem querer julgar o mérito da questão, mas apenas para acrescentar minha opinião de cunho pessoal, lastreada em mais de 30 anos dentro da marca, posso afirmar com tôdas as letras que, a Mercedes a cada ano, vem perdendo gradualmente, a tradicionalidade e personalidade da marca, especialmente quanto ao padrão que a caracterizou como um dos ícones automobilísticos, uma pena.

Caros confrades, acho essa postura da MB até uma certa heresia, menos pelo fato de tentar atingir faixas mais populares, mas por se afastar da sua principal característica que seria, no meu entendimento, a de não produzir meros carros, mas obras de arte. Talvez por isso, as pessoas preferem investir em carros MB mais antigos que me parecem guardar as características originais dos carros da marca.

Zig e Pickard, me permitam discordar.
Acho que estão confundindo porte pequeno com qualidade ruim ou falta de status ou tradição. MB pode ser pequeno e continuar sendo carro de luxo, inovador, de excelente desempenho, com construção e materiais de primeira e caro (para o porte). A antigo classe A tão admirado por todos aqui não é/foi exatamente isto pela inovação?
Esta história que MB é carro de elite é balela. MB faz carro de qualidade, com belos designs, inovadores e tem tradição. Não precisa só fazer carros grandes ou super esportivos. Veja no link abaixo a confirmação da qualidade atual reconhecida pelo mercado:
http://economia.terra.com.br/carros-motos/estudo-mostra-as-marcas-de-carros-mais-confiaveis,c3dfe7fd8eddc310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Se assim não fosse, o W114 não seria o preferido dos taxistas no fim dos anos 60 e não veríamos na Europa toda tanto MB servindo de taxi. Andei um Portugal recentemente em um taxi W201 diesel com 650.000 km rodados e estava inteiro!
Se a MB não seguir o mercado que demanda carros pequenos de luxo e não ganhar escala estará morta! Nos anos 50 a empresa fazia 8 ou 9 modelos e os trocava a cada 10 anos porque o mercado assim demandava com raros momentos criativos. Hoje tem mais de 25 modelos na linha e tem de trocar a cada 7 anos e fazer face lift a cada 3 ou 4 senão morre. Visitem o site da wikipedia em inglês e vejam o timeline da marca no final do texto e verão este incrível progresso e esta terrível competição e como a marca, desta forma, têm feito luxo, qualidade e tradição ser mais do que sedans, coupes ou roadster. Segue o link para facilitar e uma cópia dos didáticos quadros.
http://en.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz

• v
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« previous — Mercedes-Benz road car timeline, 1980s–present

Class

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Mini

A

Hatch

W168

W169

W176

Small

B

W245

W246

Compact

C

Saloon

W201

W202

W203

W204

Estate

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S203

S204

Executive

E

Saloon

W123

W124

W210

W211

W212

Limousine

V123

V124

V212

Estate

S123

S124

S210

S211

S212

Luxury

S

Saloon

W126

W140

W220

W221

Limousine

V126

V140

V220

V221

Pullman

W100

VF140

VF220

VF221

Landaulet

A140

Compact

CLC / C

Coupé

CL203

CL203

C204

Executive

CLK / E

C123

C124

C208

C209

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Cabriolet

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A208

A209

A207

CLS

Coupé

W219

W218

Luxury

CL

C107

C126

C140

C215

C216

Sports

SLK

Roadster

R170

R171

R172

SL

R107

R129

R230

R231

Exotic

SLS

Coupé

C197/R197

SLR

C199

Roadster

R199

Speedster

Z199

Small

Vaneo

MPV

W414

Executive

Viano

W638

W639

Luxury

R

V251

Compact

GLK

SUV

X204

Executive

M

W163

W164

W166

Luxury

GL

X164

X166

Utility

G

W460

W461

W463

Vito

LCV

MB100

W638

W639

Sprinter

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W901 - W905

NCV3

Vario

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2000s

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[show]

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« previous — Mercedes-Benz road car timeline, 1946–1970s — next »

Class	Type	1940s				1950s										1960s										1970s
		6	7	8	9	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9	0	1	2	3	4	5	6	7	8	9
4-cylinder	Sedan	W136 / W191							W120 / W121								W110								W115								W123
	Roadster										R121
6-cylinder	Sedan						W187			W105 / W180 / W128					W111										W114								W123
	Coupé						W187					W180 / W128						W111											C107
Large car	Sedan														W111 (until 1968)							(began 1965) W108 / W109							W116
	Coupe							W188									W112
	Limousine						W186 / W189													W100 (600)
Sports	Roadster										W198								W113									R107
	Coupé										W196S
Utility	Van										L319													T2

Prefiro ter MB menor e continuar a ter MB, do que ver a empresa ou falir, ou cair na mão de chinês ou indiano (nada contra o povo, mas sim contra a qualidade) ou ficar de um porte de uma Aston Martin que, convenhamos, são tão raros que só vemos em revista ou Salão do Automóvel.
Abraços

Caro Alfege, em primeiro lugar parabéns pela excelente contribuição o que confirma o ponto de que fazer parte desse portal é realmente algo que vale a pena. Com relação ao assunto: "popular ou não", continuo alinhado à opinião do Mestre Zig. Acho que a Mercedes deve ser o que sempre foi: uma fábrica que produz carros para um público exigente e que quer comprar algo diferenciado. Há alguns anos eu vi aqui em Brasília um comercial de uma concessionária que, ao mostrar uma C 180, profetizava: agora até você pode ter um Mercedes Benz! Ora, estávamos falando de um carro que à época custava em torno dos seus R$ 130.000 e que, convenhamos, se comparado a um Azera que custava R$ 80.000,00 que proporcionava ao seu comprador um conjunto muito superior. Não digo isso para desmerecer o C 180, mas acho que esse tipo de opção vai de encontro ao que sempre notabilizou as MBs, e que não foi o preço ou a destinação dada aos seus veículos (casos dos táxis), mas a sua impressionante confiabilidade e qualidade de fabricação. Não sou um expert, mas confesso a minha admiração pelos robustos w124 dos anos 90; dos w126 dos anos 80, sem falar dos belíssimos C e R107, todos eles resistentes às comparações com carros comuns. Nessa linha, acho uma tolice a MB perseguir esse tipo de nicho, onde competem com vantagem as VW, Renault e Peugeots da vida. Continuo a dizer que se essa decisão fosse minha, eu voltaria ao padrão de qualidade e confiabilidade presente, mais recentemente, nos carros dos anos 80 e 90 quando quem comprava um MB sabia que estava comprando algo diferenciado e isso, na minha humilde opinião, vem se perdendo. Mas, como acabei de dizer, é apenas uma opinião como outra qualquer. Um super abraço a todos, Pickard

Prezado Alfege,

Não obstante sua brilhante exposição de fatos e divulgação dêste útil gráfico, mantenho a minha opinião, consubstanciada na minha experiência de mais de 30 anos de posse de veículos MB, esclarecendo que minha opinião é referente tão sòmente ao aspecto qualitativo e personalidade de identificação dos produtos MB.

Entendo que mercadológicamente a MB teve que rever seus conceitos para poder participar de um mercado altamente competitivo e consequentemente se manter de forma participativa, assim como em nenhum momento citei algo que viesse contra o fato de fabricarem modelos menores e mais acessíveis, mas sim pela perda das características originais que a fizeram ficar no patamar que hoje se encontra no mercado mundial.

As linhas tendem a se aproximar do conceito global atual, quase que genérico entre outras marcas, ao ponto de deixarmos de identificar com a outrora facilidade a marca da estrela de 3 pontas, projetada pelo mesgtre Bruno Sacco.

Muito embora tecnológicamente seus modelos, naturalmente, tenham evoluído bastante, mas os materiais empregados perderam sensívelmente a qualidade de outrora, senão vejamos;

Cito como exemplo a W126 que era fabricada com materiais nobres, tais como capo de alumínio, raiz de nogueira como acabamento de painel ao invés dos atuais plásticos, material de estofamento e carpete de excelente durabilidade etc; (a minha tem 31 anos e estão perfeitíssimos, principalmente pelo fato de serem beje).

Outro exemplo, a plataforma W202, ao ser substituída pela plataforma W203, trouxe além de um avanço tecnólogico e eletronica embarcada, uma sensível perda de qualidade no material empregado.

Tais características, dentre outras, são fácilmente perceptíveis por qualquer pessoa como eu, que tenha acompanhado os produtos da MB por algumas decadas.