CLS 63 AMG Shooting Brake chega no segundo semestre!
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CLS 63 AMG Shooting Brake chega no segundo semestre!
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EZEQUIEL DARAY/CAR NEWS
FOTOS: MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO
A forma de cupê com silhueta de perua, espalhada por quase cinco metros de comprimento, é algo que encanta de imediato. Melhor ainda é o que está sob o capô da CLS Shooting Brake. Versão apimentada da Mercedes-Benz, a 63 AMG tem motor 5.5 V8 biturbo de 557 cv e tabela de 140 mil euros (cerca de R$ 390 mil) na Alemanha. Quando chegar ao Brasil, no segundo semestre, o preço será bem maior que esse.
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Minha primeira providência foi dar uma volta ao redor do carro. Ele é grande e encantador na mesma proporção. A linha do teto cai de forma muito abrupta logo após a coluna “B”.
Por isso, pessoas altas terão dificuldade para chegar ao banco de trás, além de correrem o risco de bater a cabeça no teto. Com meu 1,65 metro isso não é um problema. Apesar disso, dentro da perua há espaço de sobra para as pernas.
O mesmo vale para o porta-malas. Os ótimos 590 litros de capacidade se traduzem em bom espaço horizontal, mas a altura é bastante limitada.
Como não me dedico a conhecer muito os bancos traseiros, mas sim a guiar os carros, fui logo ao lugar que melhor conheço. A posição de condução é baixa e as pernas ficam esticadas. É algo que vai encantar quem é vidrado em esportivos.
Ao ligar o motor surge o rugido rouco do V8. A versão AMG tem outro acerto, com bitola larga e alinhamento mais negativo das quatro rodas. Por isso, é mais estável na hora de contornar curvas que a opção “normal” da perua.
Na Autobahn, rumo a uma serra para encarar pistas com trechos sinuosos, acelerei a Shooting Brake até 250 km/h. Esse é o limite imposto pela Mercedes ao modelo. O câmbio de sete marchas tem quatro modos – dois são esportivos.
Já na serra, passei a usar o modo manual, que pode ser acionado por aletas atrás do volante. Em alguns momentos tive a sensação de ser o piloto de um Titanic, pois a perua grandalhona pesa quase 1.900 quilos.
Encarar curvas não é difícil, mas o carro não é exatamente ágil. Ele se apoia bem nas rodas externas e a precisão da direção agrada. Mas é preciso esperar até que a curva aponte. Afinal, estamos num “barco”.
EZEQUIEL DARAY/CAR NEWS
FOTOS: MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO
A forma de cupê com silhueta de perua, espalhada por quase cinco metros de comprimento, é algo que encanta de imediato. Melhor ainda é o que está sob o capô da CLS Shooting Brake. Versão apimentada da Mercedes-Benz, a 63 AMG tem motor 5.5 V8 biturbo de 557 cv e tabela de 140 mil euros (cerca de R$ 390 mil) na Alemanha. Quando chegar ao Brasil, no segundo semestre, o preço será bem maior que esse.
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Minha primeira providência foi dar uma volta ao redor do carro. Ele é grande e encantador na mesma proporção. A linha do teto cai de forma muito abrupta logo após a coluna “B”.
Por isso, pessoas altas terão dificuldade para chegar ao banco de trás, além de correrem o risco de bater a cabeça no teto. Com meu 1,65 metro isso não é um problema. Apesar disso, dentro da perua há espaço de sobra para as pernas.
O mesmo vale para o porta-malas. Os ótimos 590 litros de capacidade se traduzem em bom espaço horizontal, mas a altura é bastante limitada.
Como não me dedico a conhecer muito os bancos traseiros, mas sim a guiar os carros, fui logo ao lugar que melhor conheço. A posição de condução é baixa e as pernas ficam esticadas. É algo que vai encantar quem é vidrado em esportivos.
Ao ligar o motor surge o rugido rouco do V8. A versão AMG tem outro acerto, com bitola larga e alinhamento mais negativo das quatro rodas. Por isso, é mais estável na hora de contornar curvas que a opção “normal” da perua.
Na Autobahn, rumo a uma serra para encarar pistas com trechos sinuosos, acelerei a Shooting Brake até 250 km/h. Esse é o limite imposto pela Mercedes ao modelo. O câmbio de sete marchas tem quatro modos – dois são esportivos.
Já na serra, passei a usar o modo manual, que pode ser acionado por aletas atrás do volante. Em alguns momentos tive a sensação de ser o piloto de um Titanic, pois a perua grandalhona pesa quase 1.900 quilos.
Encarar curvas não é difícil, mas o carro não é exatamente ágil. Ele se apoia bem nas rodas externas e a precisão da direção agrada. Mas é preciso esperar até que a curva aponte. Afinal, estamos num “barco”.
Gustavo Vanesghick- Usuário Platina
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