Consumo médio de combustível - Classe A160 e A190

Não.

Bah, eu não entendo nada de mecanica  e pensava totalmente ao contrário, valeu a dica.

LP, no que o MAF é superior que o MAP? Fiquei curioso.

Vamos lá....

O famoso Mass Air Flow Sensor mede a vazão, densidade e temperatura do ar admitido pelo motor.

O Manifold Absolute Pressure Sensor mede a densidade do ar presente no coletor de admissão. Com base nesse número ele estima as outras variáveis.

Pois bem... Num mapa de injeção eletrônica essas variáveis são essenciais.

Os declarados 102HP são medidos à uma temperatura padrão. Se houver aumento da temperatura captada pelo motor a potência diminui. Assim como se houver queda de temperatura a potência aumenta...

O seu carro, equipado com MAP, na temperatura padrão do teste, gera a mesma potência. Porém, conforme a temperatura oscila, ele é sim mais fraco que os equipados com MAF.

O mapa de injeção do seu carro é muito mais restritivo nas extrapolações com relação a temperatura, pois como são medidas estimadas, a margem de segurança precisa ser maior.

O Classe A é o único carro com MAF incorporado a ECU que eu vi até hoje. Esse é o motivo do alto custo da peça nova...

Boa noite LP, 

Estava lendo aqui sobre o MAF, foi inventado para durar uns 500.000 km, mas pelo visto deu muita dor de cabeça pra Mercedes no início e ela trocou pelo MAP. Deve realmente ter acontecido algo errado!

Não entendo de mecânica, mas pelo que observei os especialistas em Mercedes aqui no fórum e esse mecânico que conversei hoje tem opiniões diferentes da sua!

Você me parece bem entendido também, não posso dizer que não esteja certo! 

Mas o bom do fórum é isso, colocar o assunto no ar e deixar a galera opinar, kkkk.

Por enquanto eu to olhando o meu bolso, meu A 160 é econômico, anda muito e tem 11 anos que só me traz alegria, hehe

Valeu pelos comentários, vamos opinando!

Abraços,

Paulo André.

Bah 11paus, ainda bem que as minhas são MAP.

Você citou um mecânico e concordou com sua opinião. Ele disse que MAP era mais moderno e tinha um desempenho melhor que MAF. Errado. Não se trata de opinião e sim números. Assim como dois mais dois são quatro....

Onde você leu que o MAF foi programado para tal durabilidade? Eu trabalho em uma montadora antes de ocorrer a transição para era das IEs e não foi isso que o tempo me mostrou...
 
Uma IE MAF Based é infinitamente mais precisa que uma MAP Based e, logo, mais cara. Seria esse o motivo?! Pois não me lembro de MAFs com problema em garantia....

Boa noite LP,

Como te disse, não entendo de mecânica, então tenho que concordar com os especialistas na marca que trabalham com a manutenção do carro! Contra fatos não há argumentos e me baseando no que li até agora sobre MAF e MAP, o MAF foi uma grande falha de projeto no Classe A. Pode até ser que em outros carros funcione.

Sobre o MAF funcionar 500.000 km, li nesta matéria, se é verdade também não sei: 

Nessa edição abordaremos as principais características do sistema injeção VDO MSM 1.1
O veículo Classe A foi lançado no Brasil em 1999, desde então tem se tornado referência em inovação e modernidade.

O Classe A está disponível em duas motorizações:

- Motor 1.6: com esta motorização o veículo é chamado de Mercedes-Benz Classe A 160. Traz um motor de 4 cilindros em linha, 1.598 cilindradas, 99 cavalos de potência a 5250 rpm e um torque nominal 142 Nm a 4000 rpm. Atinge 180 km/h de velocidade máxima e vai de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos. Possui duas opções de câmbio: semi-automático (AKS) e mecânico.

- Motor 1.9: com esta motorização o veículo é chamado de Mercedes-Benz Classe A 190. Traz um motor de 4 cilindros em linha, 1898 cilindradas, uma potência de 125 cavalos a 5500 rpm e um torque nominal 180 Nm a 4000 rpm. Com esta motorização e a transmissão mecânica, o modelo atinge os 190 km/h de velocidade máxima e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 9,4 segundos. Também possui duas opções de cambio: o mecânico e o automático.
 
O sistema de injeção VDO MSM 1.1
 
Características Gerais:
 
Os veículos Mercedes-Benz Classe A 160 e 190 são gerenciados pelo sistema de injeção VDO MSM 1.1. Este sistema conta com ignição do tipo estática, ou seja, não utiliza distribuidor. Além disso, o cabo de vela passou a vir integrado no conjunto da bobina de ignição (figura 1).

A UCE (Unidade de Comando Eletrônico) é responsável por gerenciar todos os parâmetros do motor e garantir o seu bom funcionamento. Está localizada no compartimento do motor (figura 1).

O sistema possui imobilizador de partida. A UCE precisa da habilitação deste para que seja liberada a partida. 

A injeção do combustível é do tipo multiponto seqüencial, com uma válvula injetora para cada cilindro.

O sistema não possui uma lâmpada que indique avarias como a utilizada em outros sistemas.

Para o cálculo da massa de ar admitido o sistema utiliza como principais parâmetros o medidor de massa de ar MAF, o sensor de temperatura do ar ACT, o sensor de temperatura da água CTS e o sensor de posição do pedal do acelerador.

O sinal do sensor de rotação é um sinal "vital" para o funcionamento do motor. Sem ele o motor não pega. 
Para garantir a eficiência do processo de combustão, utiliza o sensor de oxigênio (sonda lambda-planar).

O VDO MSM 1.1 é capaz de detectar inúmeras falhas que são armazenadas na UCE em forma de códigos numéricos. Estes códigos de defeitos só podem ser acessados com auxílio de equipamento do tipo Scanner.

O cabeçote do motor trabalha com fluxo cruzado, ou seja, dutos de admissão de um lado e escape do outro. Este formato favorece o enchimento dos cilindros. O acionamento das válvulas é feito através de balancins roletados (figura 2). Em vez da tradicional correia dentada, a transmissão de movimento para o eixo comando de válvulas é feita através de uma corrente (figura 2).

Inovações:

- Sensor do óleo: este sensor indica ao motorista as condições do nível do óleo diretamente no painel de instrumentos do veículo.

- Sensor MAF/ACT: o Maf/Act é utilizado para calcular a massa de ar admitida pelo motor. No sistema VDO MSM 1.1, este sensor está integrado a UCE, sendo localizado no duto de admissão que a compõe (figura 3). A montadora Alemã Mercedes Benz alterou o sistema de injeção em 2003, adotando o sensor MAP, o antigo MAF projetado para durar 500.000 km não desempenhou bem o seu papel, trazendo um alto custo de manutenção aos proprietários dos modelos classe A, devido ao seu desgaste prematuro. 

- Módulo de arrefecimento: nos veículos Classe A, o acionamento do ventilador de arrefecimento dá-se através de um módulo controlado pela UCE. Tal módulo tem um funcionamen-to semelhante ao de um relé. Por intermédio desse módulo é que a UCE controla a velocidade da ventoinha em função da temperatura do motor (figura 1). 

- Corrente: Como mencionado anteriormente, nos veículos Classe A a transmissão de movimento do virabrequim para o eixo comando de válvulas é feita através de uma corrente (figura 2). Não utiliza correia dentada.

Dica: "Reset" na lâmpada indicadora de revisão

Os veículos Mercedes Classe-A possuem uma lâmpada de indicação periódica de revisão. No Classe-A, as revisões são programadas para cada 15.000 Km ou 730 dias. Esse intervalo pode ser alterado por intermédio de um equipamento tipo scanner.

Faltando menos de 2.000 Km ou 30 dias para a execução da revisão, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada indicadora de revisão aparece, por alguns instantes, no indicador digital do painel ("Instrumento combinado"). Juntamente com a lâmpada de revisão, é mostrada a quilotragem faltante para a revisão (figura 1).

Se o limite para a execução da revisão tiver sido ultrapassado, aparece um sinal de menos junto a indicação da quilometra-gem excedente.
Solicitação de indicação para revisão:

Para solicitar a indicação da quilometragem ou tempo que resta para a execução da próxima revisão, proceda daseguinte forma: 

- Ligue a ignição, sem dar partida, e aguarde até que todas as lâmpadas de advertência do painel do veículo se apaguem;
- Pulse o botão de ajuste do hodômetro duas vezes em um segundo;
- Feito isso, a indicação da quilometragem ou tempo restante para a próxima revisão, aparecerá no display do painel do veículo.

"Reset" da indicação de revisão:

Para apagar ("resetar") a indicação de revisão periódica, proceda da seguinte forma:

- Gire a chave de ignição para a posição "2" e pulse imediatamente o botão de ajuste do hodômetro, duas vezes em um segundo;
- Retorne a chave para a posição "0";
- Pressione e mantenha pressionado o botão de ajuste do hodômetro. Gire a chave de ignição para a posição "2", sem soltar o botão de ajuste, e aguarde até que seja emitido um "bip" e exibido o intervalo programado para a próxima revisão;
- Desligue a ignição.





 

Então você quer afirmar coisas sem ter conhecimento? Apenas por outras pessoas terem dito que é assim?

Se ele só é vendido junto com a ECU são outros quinhentos... MAFs são reparáveis. Na maior parte das vezes não vale a pena pois no Brasil não há profissionais qualificados, então compra-se um novo.

Para se reparar um MAF de W168 o valor é de 150 euros + frete de ida e volta. Pesquisem.

Tenho dois W168 (1999, 2002) em casa. Ambos equipados com MAF e não troco por um com MAP.

LP, 

Eu, Paulo, não estou afirmando nada, e as "outras pessoas" a quem você se refere são profissionais conceituados que trabalham com a marca e o modelo do carro!!

O Fórum é para amantes de Mercedes e suas regras abrem espaço não só para profissionais/entendedores, mas para proprietários e leigos também!!

Pesquisando na NET e procurando matérias de MAF e MAP, só acho comentários de donos de Classe A de que o MAF dá defeito direto e o preço é R$ 11.000,00 como disse o mecânico da Minas Máquinas hoje pra mim. Além do que me falou também que essa peça deu muito problema em garantia...

Achei vários comentários agora dizendo que já tem conserto no Brasil e que fica entre R$ 500,00 e R$ 800,00 para arrumar o MAF. 

Amanhã vou no Carlinhos, no André e no Ferraz que são 3 feras especialistas em Mercedes e Classe A, quero ver a opinião deles sobre isso. O Ferraz ficou quase 15 anos dentro da Minas Máquinas, vamos ver o que diz.

Valeu pelo comentário, continuarei aqui, vivendo e aprendendo!! 

Abraços,

Paulo André.

Eppico, essa de não vender a peça separada eu não sabia que podia, achei que era tudo uma coisa só!! 

Realmente a Mercedes errou nessa aí. Pode ser considerada venda casada, mas no Brasil, pelo visto os anos se passaram e não fizeram nada!!

Abraço,

Paulo André.

Bom,

Tudo que li até agora é verdade... achei muitos defeitos no MAF e nenhum no MAP em mais 2 fóruns e até aqui no nosso fórum já foi debatido isso, o MAF estraga mesmo!!

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Está aí, não sou eu que estou dizendo!!

É realmente ele é mais fragil mas talvez mais sofisticado e por problemas de custo foi descontinuado.

O maf ou caudalímetro é amplamente utilizado por muitos fabricantes de automóveis, tem uma durabilidade bastante extensa e é muito preciso ao informar ao módulo de injeção não só a quantidade de ar admitida pelo motor como também a temperatura desse ar.

No caso específico do Classe A, por algum motivo desconhecido, o maf foi integrado ao módulo de injeção, e dessa forma para troca-lo é necessário trocar todo o o módulo.
Há oficinas que oferecem a "recuperação" do maf, e em termos de mercado nacional eu não sei como anda isso.
Na Europa há diversas empresas que fazem sua recuperação, tal como:
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Essa outra também acho que conserta:
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O procedimento é o envio do módulo de injeção para a empresa para conserto através do correio e posterior recebimento também pelo correio da peça consertada.
Há muito tempo atrás se discutiu isso aqui no forum e levantou-se a temeridade da perda do módulo nesse transporte de cá para lá e de lá para cá.
Os custos são amplamente favoráveis a alternativa da compra do módulo novo por aqui.

Você encontra no fórum casos de MAF pois como o valor da peça é alto as pessoas tentam achar outra solução.

Como você mesmo postou, ninguém vai se dar ao trabalho de pesquisar uma opção mais barata para o MAP, já que custa meros R$350,00...

Depois de segunda as mais novas deixam as mais antigas pra trás?
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!
Nem a pau! Não se eu estiver no volante!

Também não sei disso ai não, a minha tem 99 cv mai anda que é uma beleza, e como dizem quem faz o carro é o motorista haha.

Bem, não sei mais se a minha tem 99cv ou 102cv, mas que eu consigo botar gente para trás tranquilo eu consigo, o lance é o o motorista saber trocar marcha, 3 cavalinhos não vai fazer essa diferença não.

Eu não sei se foi grande coisa, mais eu já  deixei uma Frontier no chinelo, e na minha classe A tava com 4 pessoas, o dono da Frontier ficou muito frustado, dava pra ver na cara dele kkkk

Anderson, não duvido do seu relato, já deixei uma BMW 325I pra trás....rsrsrs

Teve uma época em que eu também achava que todos os outros motoristas estavam tentando andar mais que eu.

Isso já passou.............

Eduardo! Larga de ser chato e deixa o menino se divertir! 

Haha, já já tem piloto de F1 por aqui