Pequim - Paris: Na Trilha da Vida

NO PRINCÍPIO ERA A PALAVRA:



Um esforço corajoso, a rota entre Pequim e Paris de carro em 1907

Pequim, verão 1907. Os europeus onze não entendia uma palavra do idioma do país como seus passaportes foram confiscados neste mundo completamente estranho com seu calor intenso e úmido. Eles chegaram em seus veículos. Eles haviam respondido "sim" a uma pergunta um tanto imprudente do

Jornal diário francês Le Matin: "Existe alguém que se compromete a viajar neste verão de Pequim a Paris de automóvel?". Um total de 40 partidos foram inseridos neste rali intercontinental, mas apenas cinco realmente conseguiu enviar seus veículos para Pequim.

BAGAGEM SUSPEITA:



Os Pioneiros do rallye

Neste momento, os veículos motorizados eram uma novidade que os chineses nunca tinha visto um motor do veículo. Os estrangeiros eram vistos pelas autoridades chinesas como excêntricos e até espiões, devido à sua "bagagem". O pequeno número de participantes e as muitas complicações ao longo do caminho levou a comissão de regata para cancelar o evento. No entanto, as cinco equipes que transformou-se - entre os quais um príncipe italiano e um francês bon vivant - não se deixam desanimar tão simples quanto isso. 

No espírito de aventura tão característico deste evento até hoje e apesar de toda a oposição que enfrentou, as equipes restantes decidiu começar o rali na manhã de 10 de junho de 1907, às 8 horas Este foi certamente uma aventura que nenhum deles esquecer nunca.

12247 QUILÔMETROS, 33 DIAS, UM MERCEDES-BENZ:




Ainda hoje, a ideia de completar uma viagem tão desafiador em um veículo entusiasma as pessoas de todo o mundo, incluindo Alexandra de Lespinasse e Dirk de Groen da Flórida. Eles registrado há dois anos já para participar de seu Mercedes-Benz 219 "Ponton". 

Por ser capaz de participar, sob o nome de Grupo 69 neste rali, que só foi realizada cinco vezes, Dirk vai cumprir seu sonho: 12.247 quilômetros em 33 dias. Dormindo em barracas. Sendo jogado de volta para estruturas elementares. A pensionista resume essa experiência como "a boa vida".

ONDE LOBO E DOE DIZER BOA NOITE UM PARA O OUTRO:




O estágio através da Mongólia é extremamente exigente, uma vez que é de 700 quilômetros de deserto, montanhas e estepes. E, apesar de Genghis Khan - e, segundo a lenda, todo o país - ser descendente de um lobo e uma corça, as gajas da Mongólia parecem enxame predominantemente com cavalos. Assim, o terreno também é intransitável para veículos: aqueles que querem encontrar um caminho através tem que criar por si próprios. Ao contrário do que dias passados, o evento já foi concebido como uma competição. Aqueles que não conseguem chegar aos postos de controle sobre o tempo irá acumular pontos de penalização. Os participantes não têm acesso a confortos modernos - eles nem sequer têm acesso a um mapa! Eles são emitidos apenas com uma bússola, road book e GPS.

UM ESTILO DE VIDA NÔMADE:




Dirk de Groen optou por usar um "Ponton" para este rali, pois o seu desempenho impressionante durante safaris anteriores através da África Oriental lhe tinha fascinado. E é uma decisão que ele não se arrepende: apesar de o povo da Mongólia ser amigável e de mente aberta, o seu clima e estradas são particularmente duras. Mas os buracos, valas e numerosos rebanhos de gado que atravessam as estradas não têm nada sobre o "Ponton". A mudança bem-vinda para os trechos aparentemente interminável de terra vem na forma dos moradores com roupas coloridas, que, durante as poucas paradas, curiosamente circundam o veículo. A troca com as mãos e os pés é uma distração bem-vinda para todos os envolvidos antes de terem de passar para o último desafio do dia: a construção da tenda. Então, durante uma refeição quente servida pelo chefe do acampamento, as impressões enigmáticas do dia podem ser processados ​​em um ambiente descontraído.

EQUIPE 69:



GUARDE O MELHOR PARA O FINAL:




Dos milhões de impressões recolhidas, sendo um deles a partir deste período de 33 dias foi particularmente impressionante: a condução sobre a linha de chegada. Em seu quarto de hotel em Paris, Dirk de Groen olha para trás sobre sua aventura e, além da camaradagem interior que liga todos os participantes do rali, ele continua a ser particularmente fascinado pela Mongólia: a poeira do deserto de Gobi. A aridez das montanhas. A extensão infinita. A simpatia das pessoas. Mas acima de tudo: a completa falta de estradas, mesmo na cidade Ulaanbaatar capital. "Eu provavelmente nunca vou dirigir em Marte ou a lua", ele sorri ", mas se eu tivesse que pintar um quadro desses lugares, então eu imagino que seria parecido com a Mongólia faz." A única diferença é que há mais vida na Terra. Especialmente quando - assim como os dois aventureiros da Flórida fez - você descobri-lo novamente em um Mercedes-Benz 219 "Ponton".