(W168): Dicas e sugestões - problemas comuns do Classe A - W168 (parte 1)

É sempre bom investigar a quilometragem. Vou me informar se é possível a alteração do odômetro digital. Pode ser que sim, mas isso pode dar um problema seríssimo para o ex-proprietário do veículo. Acho que não vale a pena se arriscar, mas como bandido é bandido, isso deve ser moleza pra eles.

Aproveitando o topico, a minha baby 160 semi-automatica está com a aceleração estranha, não passa de 20 km/h aí passa a obedecer a aceleração, e corta com +- 2500/3000 rpm, não sobe ladeira e está fraca, com muito esforço consigo chegar a 60 km/h. Rabo de porco OK, corpo de borboleta OK, plug modulo OK, o que pode ser?

agrangeon, faz pouco tempo tive o mesmo problema, por causa que o meu sensor de rotação ficou molhado e estragou.
Mas o que aconteceu comigo foi assim, quando chegava um pouco depois de 2000 rpm, o carro perdia força e dava trancos, ai eu mudava de marcha e sempre depois de 2000 rpm repetia o ocorrido, pra chegar a 60Km/h eu tinha que estar em 5ª marcha pra manter a baixa rotação.
Troquei o sensor e ficou perfeito.
Mas isso foi meu caso!

Abraço...

Tive uma surpresa muito boa quando troquei os pneus Pirelli do meu A160 por Continental. O ruído diminuiu muito.
Estou usando Pirelli novamente e torcendo para acabarem rápido.

Stanley,

Pelo Stardiagnose é possível descobrir.

A inha é A160;
Passei para os pneus Michelin, reduziu muito o ruido.

Troca das bieletas também reduz demais os ruidos.

Como deixo as vezes na rua quando viajo, o painel faz ruido com mudanças bruscas de temperatura, como por exemplo, deixar no sol e ligar o ar artico.

Já tenho o diagnóstico da barulheira interna:

Hoje levantamos o carro e retiramos as tampas protetoras. Os 4 coxins do motor/câmbio precisam ser trocados. É possível que sejam os originais.
Achei o preço tranquilo.
Os dianteiros por R$ 229,00 cada e os traseiros por R$ 333,00 (originais da Mercedes).
Aproveitei para a limpeza do sistema de injeção também.
No demais, não tem nada pendente pra fazer.
Vejo muita gente dizendo que a manutenção do Classe A é um absurdo de caro. Comparado com um VW, GM, Ford ou Fiat é um pouco mais caro sim, mas se comparar com Volvo, Audi, BMW ou Land Rover, dá até pra pagar a vista e dar uma caixinha pro mecânico.

Concordo com Stanley, não acho caro a manutenção e as peças se encontra. A unica coisa que importei foi o conversor do ar, que custou zero $700.

Stanley, trocando os coxins previstos no cronograma de manutenção, você vai ver como esse motor 1.9 fica com funcionamento suave e os engates de marcha precisos!!!

Respondendo à questão de Dealer, o preço da mão-de-obra para manutenção do Classe A nas CCs Mercedes ainda é diferenciada da dos importados e compensa fazer as revisões em CCs.

No nosso A190 tenho feito as manutenções entremeadas entre CCs x especializadas da seguinte forma e tem dado certo:
- As programadas no Manual por Km ou tempo: troca de óleo sempre com flushing, revisão de fluídos - freio a cada 2 anos e arrefecimento a cada 3 - por exemplo, só Concessionária MB e carimbo no Manual!
- Manutenções imprevistas e as mais pesadas que ocorrem entre as revisões programadas, substituição de discos de freio e etc: levo para especializadas MB, mas sempre antes consulto quanto ficaria no CCS, dependendo da diferença, aqui em MG ainda costumo às vezes optar pela CCs, só não compensava o TMO de substituição de amortecedores, nisso optei por uma especializada MB.

Concordo também com o Fajardo, no meu modo ver a manutenção do A - seja 1.6 ou 1.9 - não tem nada de absurdo, encontra-se de tudo, agora realmente a manutenção é diferente de carros nacionais e de muitos importados com motorização até 2.0, começando principalmente pelas intervenções na área do compartimento do motor que muitos mecânicos não sabem a forma correta de baixar o conjunto para realizar certas intervenções em banca ... alias, nem sabem e nem procuram saber ... aí, localizar ítens simples como por exemplo onde fica o motor de arranque, se torna um mistério e desculpa para cobrar caro para realizar por dias, um serviço feito em horas por quem entende do assunto; enfim, para mim levando em oficina certa é tranquilo!

Fajardo e Antônio, é assim que se faz mesmo e obrigado pelo apoio !!!

Estou muito satisfeito com meu novo carro, ainda mais sabendo destas manutenções que não são impossíveis. Inicialmente eu tive um pequeno receio, mas por uma questão de lógica, resolvi encarar com uma certeza que seria fácil.
Sim, é fácil. Pode até ser um pouco difícil pra quem sai de um Gol/Palio/Corsa, pois a manutenção é um pouco mais cara, mas não por valores, e sim, por uma questão de hábito de preços.
Os componentes eletrônicos são caros, mas comparados a outras montadoras, o preço praticado por algumas é surreal. Já vi BMW com pane elétrica e orçamento de quase R$ 20.000,00 (O preço médio dos nossos W168).

Aqui mesmo no fórum, eu li sobre uma grade dianteira modelo AMG que é linda, mas alguém escreveu que acha muito cara (R$ 400,00).
Pode até ser cara, se a grade normal/original custar R$ 100,00, mas não é impossível, como disse anteriormente.

Por exemplo, uma grade cromada do Discovery 4, adaptável para o Discovery 3 custa U$ 350,00 (e muita gente troca por estética). Se ficar presa na alfândega vai dobrar este valor pra U$ 700,00, que no final custará quase R$ 1.500,00 (preço de importação).
Se você não quiser esperar pela importação, na CCs custa uns R$ 4.000,00.
Um retrovisor do lado direito de um Volvo, custa em torno de R$ 3.500,00.

Desculpem, mas não se pode concordar com manutenção cara de Classe A.
Digo isso porque já passei por situações de quase chorar, onde busquei no Classe A uma solução para não gastar a minha Freelander.

Iniciei este tópico de "Primeiras impressões" justamente para expressar o que senti quando comprei este carro.
Se você precisa de um carro pequeno, econômico, com itens de série encontrados em carro de luxo, não existe melhor compra na faixa de 20 a 25mil.

Por enquanto é só pessoal. Amanhã pego o Mercedinho na oficina para o test drive oficial.

Pessoal, lendo esse tópico fiquei feliz com os depoimentos sobre a manutenção dos W168.

Eu fiquei com aquela A190 Avantgarde do Ulysses e estou surpreso com o que o carro oferece. Nunca havia entrado num Classe A e acabei comprando um sem sequer olhar o carro.

Mas como o Uly havia me dito que ele estava ótimo e eu estava precisando de um carro econômico para usar no dia a dia do escritório, fechei na hora.

O único porém é que acho o carro um pouco duro com os pneus 195/55/15, mas ainda assim mais macio do que a minha negona E55.

Agora também faço parte do clube do cotó, depois posto umas fotos na galeria.

Marques, é o melhor custo-benefício em minha opinião. Nosso A160 a muié não troca nem vende, diz que vai por placa preta...kkkkkk

Abs

Prezado Antônio Elias,

Considero os seus cometários sempre muito oportunos e equilibrados. Entretanto o seguinte me chamou a atenção:

troca de óleo sempre com flushing,

O procedimento envolvendo a utilização do flushing nas trocas de óleo tem merecido, via de regra, aqui no Fórum, crítica e desaconselhamento. Que cuidados você toma, ou recomenda, nessas ocasiões? Apreciaria conhecer a sua opinião acerca do assunto.

Muito obrigado e um abraço!

Mirabeau,

Se o seu motor não tem sinais de borra faça as trocas com o flushing, assim o amigo terá o motor sempre limpo. Na época havia uma recomendação da montadora aos autorizados do flushing.

Na minha ex-baby todas trocas de óleo foram acompanhadas do flushing, vendi com 115.000Km sem problemas de borra.

C-220, tem jeito de saber se o motor está ou não com borra, sem abri-lo?

Pelo local de enchimento do óleo dá para ter uma noção... o bom é pedir uma análise de um profissional.

Obrigado pela dica, C-220.

Tirando a tampa de válvulas já se sabe se o motor esta com borra ou não.

A manutenção da Classe A não é nada de anormal, mas os barulhos internos incomodam um pouco sim.

Quando comprei a minha, aos 51mil km, era mais ameno, mas agora ao 96mil (5mil nos últimos 40 dias), tem me incomodado. Quando tiver um tempo vou dar uma caçada neles, mas isso deve demorar mais uns 40 dias (e 3mil km).

Aos 65mil km eu desmontei as portas e troquei as travas internas. 0,85 dilmas cada na Minasmaquinas, umas 7 em cada porta, fez uma diferença enorme. As do forro da tampa traseira eu troquei também, foram mais caras e não fizeram tanta diferença. O suporte do extintor tbm estava folgado e batia insistentemente sob o banco do motorista, me irritava mais que sogra falante.... bastou tirar o banco e reaperta-lo. As travas do tampão eu troque as duas, 103,00 dilmas cada, melhorou o barulho interno em 65%. Nas raras vezes que eu tirei o banco traseiro pra limpar o carro com mais enfase, o barulho do carro praticamente sumiu. A tampa do porta-livas também tende a dar folga, a regulagem da trava resolve isso fácil. Tenho também um barulho da maquina do vidro do motorista, soa como porta de chevette quando batida com o vidro aberto.... ja comprei a maquina, mas ainda não tive tempo de troca-la. Se não conseguir troca-la nos próximos meses o Marcão fará a troca na revisão de 100mil km. Sim, minha Olga deveria desfilar na Sapucaí, mas as ruas de BH, e agora Perdões e Lavras, não ajudaram nem um pouco.

A parte de revisões mecânicas é um show. Fazendo a manutenção direitinho, não dá nada. sem surpresas em tarefas ou custos. Se acompanhar as oportunidades das CCSs, poupa-se muito dinheiro, além de não se gastar tudo de uma vez. Estou com o jogo de corrente de comando pra trocar na revisão de 100mil (que o Marcão diz que não precisa mas eu quero fazer) e com um jogo completo de freios dianteiros tbm, tudo comprado em promoções.

Algumas poucas coisas acha-se no paralelo. Troquei o para-brisas em dezembro, pois agora viajo muito à noite e estava muito riscado por palhetas velhas. Parece que operei de catarata! hauhauahauhauah.... Me saiu a 460,00 dilmas numa loja de vidros na Av. Americo Vespucio em BH, na CCS sairia o dobro... As palhetas eu estou usando da Michelin, excelentes, compradas a 25,00 cada no M.L. Na concessionaria aquele refil chinfrim sai a 180,00....

Os pneus... a minha tinha os 175/65 originais, na epoca da troca (68mil km) preferi manter a medida pra pagar a vista, mas já estão pedindo troca de novo! Aos 100mil km virá um jogo de 195/60, pq a coluna não da conta mais não!

Os coxins ja usei originais e paralelos Corteco "originais". Prefiro os "paralelos", tive a nítida impressão de que o motor balança menos com eles do que com os da CCS, e são cerca de 20% mais baratos.

O saculejo é do carro mesmo. Faz parte da emoção de estar a bordo de um marco da historia do automóvel \o/ A partir de 120km/h ela fica firminha na estrada! A 160km/h ela mostra a que veio!

Boa sorte com o carro. Faça manutenção direitinho, fique atendo aos sinais do carro, pois é uma ótima máquina pra cidade e pra estrada!

Abs!

Belo resumo Beto.

Acho o Classe A um custo-benefício difícil de ser batido hj. O único (único mesmo) porém nesse carro é que é durinho, o resto levo de boa. Quem mais usa é a Nanda e se ela não liga quem sou eu pra reclamar??!!rsrs

Você sabe que compramos esse carro com 15000 kms, está hj com 74000 a maioria em estrada. De manutenção nesse período apenas preventiva (trocas de óleo e filtros, pastilhas uma vez), quando adquiri já troquei tbm fluido de freio, arrefecimento, direção e etc. Aúnica manutenção mais cara que fiz foi quando troquei a correia e os roletes, acho que não chegou a 300 reais no Anderson, quando morávamos ainda em BH.

Dessa vez fiz uma bela revisão, como se fosse uma de 75000kms, e troquei de novo todos os fluidos e filtros, vedei a bomba de direção, calços de molas traseiros, limpeza do corpo de borboleta e bicos, velas novas, discos e pastilhas de freio e os pinos das pinças. Foi a revisão mais cara que fiz até agora, 1800 reais, isso depois de rodarmos 60000kms........se pagou com folga se pensarmos o quanto de segurança esse carro me passou nas idas e vindas entre SP e BH.

De barulhos ela estava com um chatinho na frente que foi resolvido com a troca dos pinos das pinças de freio, atrás está começando um tbm que ainda preciso ver se é uma folga da tampa do porta malas (ajuste de fechadura) ou se é o tampão.

Em resumo, tudo de bão.......vai falar pra Nanda que vamos trocar de carro pra ver se não leva um pedala...kkkkk.

Abs

Pessoal, desculpa se este nao eh o espaco certo, mas estou com algumas duvidas urgente!

1) Onde fica a Antena da Radio (FM/AM) da Mercedes Classe A? Minha Rádio nao funciona mais! Queria saber onde esta, pra saber se a Antena esta ruim ou com mau contato.

2) Estou querendo comprar uns Alto Falantes, mas queria saber de quantas Polegas comprar, pra encaixar os parafusos exatamente e nao precisar de um adaptador.

3) Quando eu abro completamente a porta do motorista, o som dos Alto Falantes nao saem. Quando fecho 1 milimetro, elas voltam a tocar. Alguem sabe o que pode ser? Mau contato? E aonde?

4) Meu ar condiconado nao gela! Já ouvi dizer que tenho que colocar gas (nunca fiz isso). Será que eh isso mesmo?

5) O Visor (que mostra os Kms rodados, hora, em que marcha esta, etc...) nao esta aparecendo nitidamente, ele fica meio borrado (da para ler, mas incomoda). Alguem sabe o que pode ser?

6) Queria limpar o motor da minha Classe A, ele esta IMUNDO! Já ouvi dizer que pode jogar Desengordurante que nao tem problema! Posso jogar ou alguem me aconselha outro produto!


Ganhei este carro e quero mante-lo como NOVO!


Se este nao for o Local para este tipo de duvida, me desculpem, sou novo no forum, vou tentar me adaptar!


Abracos!

Pessoal, desculpem-me por descordar do "flushing", mas se o óleo for trocado rigorosamente antes da data, desde 0 Km, o motor não vai acumular borra.
Na minha opinião, válida para qualquer carro, óleo se troca no mínimo 3 vezes por ano. Ainda mais se tratando de um motor pequeno, onde 4 ou 5 litros de óleo são mais que suficientes para sua lubrificação.
Dizem que o filtro de óleo deve ser trocado vez-sim, vez-não. Eu troco vez-sim, vez-sim. Assim como filtro de ar também.
Usar sempre a especificação do fabricante e não misturar diferentes marcas ou produtos em um mesmo motor. Se o nível do óleo baixar, significa que o óleo foi gasto. Não se completa óleo gasto. O óleo já queimado, quando misturado com o óleo novo, fica mais pesado e vai pro fundo do cárter. O óleo novo tem uma circulação mais intensa no motor pois se dilata/afina com mais facilidade.
É bom verificar também se há vazamentos ou queima incorreta (fumaça na descarga). Se não ocorrer avarias, troque o óleo, mesmo que seja antes da quilometragem ou data. Recomenda-se a troca de 6 em 6 meses. Eu troco de 4 em 4 meses, mesmo usando o sintético.
Quase 10 carros já passaram pela minha mão e nunca fiz retífica de nenhum deles.

Retiro tudo o que eu escrevi caso haja no cárter ou no próprio motor algum ponto onde o óleo velho se acumule (criando sim uma borra), impedindo pela troca convencional, a substituição completa do mesmo.

Ainda não conheço o Classe A totalmente. Preciso de um tempinho pra isso.

Mirabeau, grato pelo comentários!

À respeito do flushing penso de modo similar ao Mestre Maluhy, dentro da idéia de que flush só limpa motor limpo, com histórico disso e segurança de que não existe borra.

Particularmente só confio em flushing feito dentro de oficina de CCs, com Nota Fiscal e carimbo no Manual; as próprias CCs alertam para evitar fazer isso fora sem uma devida avaliação do motor por especialista na marca; para te exemplificar, nos meus MB faço sómente na C55 e no A190 a cada troca (7.500 Km ou 1 ano) seguindo as manutenções carimbadas anteriormente; já no V6 da ML320 não procedo dessa forma, primeiro em função do histórico de trocas anteriores nos últimos 3 anos do óleo feitas sem esse procedimento e, segundo, pela KM um pouco acima de 100.000 Km (106k), sigo orientação de mecânicos especializados na marca que me recomendaram realizar a troca normalmente sem flushing, por conta própria faço antecipada nela a cada 5.000 Km ou 6 meses, sempre mesmo óleo de base sintética!

Resumindo, havendo histórico sequencial de flushing, prossigo; não havendo, vejo o que o reparador de confiança orienta a cada caso.

Abraços,

Belo, também achei ótimo o seu resumo!!!

Stanley, acho o seguinte, mesmo os motores do Classe A montados na tecnologia Silitec e etc, essa questão de borra nos W168 é polêmica, caberia discussão num tópico específico, veja por exemplo o que reparadores disseram nessa avaliação de uma A190 com 171.000 Km:

Ao retirar a tampa de válvulas e o coletor de admissão, foi encontrada alta concentração de borra de óleo, que em determinados pontos chegou a estar cristalizada. Segundo os reparadores do Conselho este é um problema crítico da família Classe A, pois o prazo de troca aos 7.500 km recomendado pelo manual não está errado na teoria, porém na prática, com os combustíveis batizados existentes na praça, este prazo não deverá ultrapassar os 5 mil km. [url=http://www.oficinabrasil.com.br/index.php/avaliacao-do-reparador/667

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É Antônio... Obrigado pela dica !

Eu sempre achei 7.500 km um período longo para a troca de óleo (e tem gente que troca com 10.000).
O ex-dono do meu carro me disse que a troca era efetuada entre 7.500 km para eu interpretar como uma vantagem sobre os carros que trocam com 5.000.
Eu rodo muito pouco aqui em São Paulo, onde moro. Sempre troco óleo por vencer na data (4 a 5 meses). Nunca troquei pela quilometragem.

Já estou ciente então que no Classe A, borra é uma p#rra.

É bom ficar de olho na tampinha. Se tiver meio café com leite é mau sinal.

Mais um motivo para trocar o óleo na CCs e jamais em posto de gasolina.