(AJUDA GERAL): Diferença entre óleo mineral e óleo sintético e Classificação SAE / API
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(AJUDA GERAL): Diferença entre óleo mineral e óleo sintético e Classificação SAE / API
Fonte: http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/automotivos/lubrificantes/!ut/p/c5/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyNTD5egIEcnQ3cTE6B8JJK8v7-nK1DewNXVw9gcqNyYJN2o8gZBRpTodiJkt59Hfm6qfkFuaGhEuaMiAD2sX9s!/dl3/d3/L0lDU0lKSWdra0EhIS9JTlJBQUlpQ2dBek15cUEhL1lCSlAxTkMxTktfMjd3ISEvN185TzFPTktHMTBHMDJGMDJMRko4T0RBMDA4Mg!!/?PC_7_9O1ONKG10G02F02LFJ8ODA0082000000_WCM_CONTEXT=/wps/wcm/connect/portal+de+conteudo/hot+site/linha+lubrax/apresentacao/mitos+sobre+lubrificacao
"Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 15W-40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas:
Uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60).
A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação.
Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas.
Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Um óleo do tipo monograu (...) só pode ser classificado em um tipo escala (o Essencial SF 40 apresenta o grau 40).
Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura.
Desta forma, um óleo multigrau SAE 15W-40 se comporta a baixa temperatura como um óleo SAE 15W, reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio, e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. (...).
Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute). Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações".
"Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 15W-40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas:
Uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60).
A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação.
Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas.
Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Um óleo do tipo monograu (...) só pode ser classificado em um tipo escala (o Essencial SF 40 apresenta o grau 40).
Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura.
Desta forma, um óleo multigrau SAE 15W-40 se comporta a baixa temperatura como um óleo SAE 15W, reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio, e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. (...).
Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute). Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações".
AEP- Usuário Platina
- Mensagens : 17010
Data de inscrição : 05/08/2012
Idade : 51
(AJUDA GERAL): Diferença entre óleo mineral e óleo sintético
Fonte: http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/automotivos/lubrificantes/!ut/p/c5/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyNTD5egIEcnQ3cTE6B8JJK8v7-nK1DewNXVw9gcqNyYJN2o8gZBRpTodiJkt59Hfm6qfkFuaGhEuaMiAD2sX9s!/dl3/d3/L0lDU0lKSWdra0EhIS9JTlJBQUlpQ2dBek15cUEhL1lCSlAxTkMxTktfMjd3ISEvN185TzFPTktHMTBHMDJGMDJMRko4T0RBMDA4Mg!!/?PC_7_9O1ONKG10G02F02LFJ8ODA0082000000_WCM_CONTEXT=/wps/wcm/connect/portal+de+conteudo/hot+site/linha+lubrax/apresentacao/mitos+sobre+lubrificacao
"O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos.
Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético.
A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos.
Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos.
Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo, assim, maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e, por isso, são produtos mais puros.
Os óleos, semissintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos.
Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização".
"O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos.
Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético.
A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos.
Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos.
Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo, assim, maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e, por isso, são produtos mais puros.
Os óleos, semissintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos.
Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização".
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